- Ray Santos
Vendas virtuais na plataforma BBCE registra a maior taxa de conversão do varejo eletrônico brasileiro, de 12% nos últimos 48 meses
Volume de eletricidade negociada no ecommerce nacional é quase a mesma capacidade de geração da usina de Itaipu
São Paulo, 4 de abril de 2016 – O Brasil consolida-se como um dos grandes players no comércio eletrônico de compra e venda de energia no mundo.
As negociações virtuais na principal plataforma online do País, a BBCE (Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia), atingiram a cifra de R$ 3 bilhões em contratos de fornecimento de energia no mercado livre brasileiro.
Em 48 meses, empresas e industrias utilizaram a plataforma para adquirir um total de 12 mil megawatts, quase a capacidade instalada da usina de Itaipu, uma das maiores do mundo e a maior da América do Sul, que abastece dois países simultaneamente.
A taxa de conversão (percentual entre o volume de visita e as vendas efetuadas) no ecommerce de energia no Brasil, registrada na BBCE, é de 12%, a maior em vendas online no País, que registra cerca de 1,2%.
O resultado também está bem acima da média de países com economias mais maduras, como os Estados Unidos, por exemplo, cujo varejo eletrônico apresenta entre 5% e 7% de conversão.
“Em quatro anos, nossa plataforma digital fechou mais de oito mil contratos de compra e venda de energia, consolidando assim o modelo de negócios de intermediação digital na área de energia elétrica no Brasil”, explica Victor Kodja, presidente e fundador da plataforma BBCE.
“A estratégia baseada em aproximação com os principais comercializadores, alta transparência e alinhamento com os demais agentes do setor elétrico fez a BBCE alcançar a liderança absoluta do mercado”, acrescenta.
Sobre a BBCE
O Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia foi fundado em 2012 e hoje conta com 18 sócios.
Por meio de uma plataforma digital desenvolvida entre os próprios agentes do setor, a empresa oferece um ambiente de negociação de contratos em tempo real, com aumento da simetria, da redução de custos e da agilidade, permitindo assim maior liquidez ao segmento.
Fonte: Retoque Comunicação