quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Empresa mineira cria aplicativo que estimula consumo consciente de energia pelas redes sociais

Você já pensou em comparar seu consumo de energia elétrica com o de seus amigos das redes sociais? 

Ou saber como a substituição de certo aparelho poderia influenciar na sua conta de luz? Ou ainda qual seria o consumo diário de energia dos eletrodomésticos da sua casa? 

Em tempos onde economizar virou a palavra de ordem, uma empresa do Sul de Minas criou o Oráculuz, um aplicativo gratuito que detalha o perfil do gasto de energia elétrica do consumidor residencial e estimula a troca de experiências entre usuários para um consumo mais consciente.


Aplicativos web para simulação de consumo de energia elétrica podem ser facilmente encontrados nos sites das distribuidoras de energia elétrica. 

A diferença do Oráculuz, desenvolvido pela empresa TR Soluções, de Itajubá, é a possibilidade que dá ao usuário de interagir com seus amigos e ao mesmo tempo estimar despesas futuras e ter conhecimento sobre a previsão das tarifas reais de energia, além de saber da economia gerada na substituição de equipamentos.

“As pessoas compram novos eletrodomésticos, mas não sabem identificar como esses aparelhos influenciam sua conta mensal de luz. 

Atualmente, não existe no Brasil uma ferramenta que o consumidor possa avaliar o impacto financeiro que a substituição de um eletrodoméstico pode ocasionar no seu bolso, nem tampouco comparar a sua eficiência relativa quanto ao seu consumo de energia em relação aos seus amigos”, explica Joana Marins, sócia e diretora da empresa.

Para ter acesso ao programa basta entrar no site www.oraculuz.com.br ou acessar a página https://www.facebook.com/oraculuz?ref=ts&fref=ts

A partir daí, o usuário responde questões sobre seu perfil de consumo, os eletrodomésticos que possui na residência, qual região do país onde o imóvel está localizado. Assim, o sistema aponta qual a parcela de consumo de cada aparelho, compara o consumo com o de outras pessoas e até dá dicas para economizar energia com o uso correto dos aparelhos domésticos.

Além disso, o Oráculuz calcula o custo-benefício de se investir na implantação de um sistema de placas fotovoltaicas, na implantação de aquecimento solar para água, mede as emissões de carbono de acordo com o consumo de energia elétrica do usuário e estima a quantidade de árvores que ele poderá plantar para neutralizar essas emissões, e ainda dá informações sobre a Tarifa Branca, que entrará em vigor a partir de 2017, e irá estabelecer novas tarifas de acordo com o horário de consumo.

Hoje, o aplicativo já possui mais de mil usuários no Facebook. Neste ano, a empresa anunciou que já está em desenvolvimento a criação de uma versão do aplicativo para smartphones e uma nova funcionalidade para leitura de equipamentos de monitoramento de energia em tempo real.

Smart Grid

A empresa TR Soluções, criadora do Oráculuz, integra o projeto do Sebrae Minas, em Itajubá, “Smart Grid: Desenvolvimento de novas tecnologias para o setor de energia em Itajubá e Região”. 

O objetivo do projeto é apoiar o desenvolvimento e a competitividade dos pequenos negócios que produzem soluções o setor de energia, utilizando redes e dispositivos inteligentes, conhecidos como Smart Grid.

Além de participar de capacitações gerenciais e mercadológicas Rodadas de Negócios e missões técnicas, a TR Soluções foi atendida pelo Sebraetec, programa do Sebrae criado para incentivar as micro e pequenas empresas a investirem em inovação e tornarem-se mais competitivas. 

“Apoiamos empresas que estimulam novos negócios com o desenvolvimento de soluções inteligentes para o setor energético do país”, diz a analista do Sebrae Minas, Elaine Rezende.


terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Aneel confirma valor proposto para bandeira vermelha


Flickr/Creative Commons/Hannah
lâmpada
Energia: distribuidoras necessitam de reforço de caixa para
cobrir custo adicional de geração, diz diretor da Aneel
Anne Wharth
do Estadão Conteúdo

Brasília - O diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Tiago de Barros Correia, afirmou que o novo sistema das bandeiras tarifárias vai permitir um "sinal de preço" mais aderente à realidade das condições de oferta de energia no país.

Correia confirmou que o valor da bandeira vermelha, a ser sugerido na audiência pública, será de R$ 5,50 para cada 100 kWh consumidos e da bandeira amarela, de R$ 2,50 para cada 100 kWh consumidos.

A informação foi antecipada na quinta-feira, 5, pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

"O importante é que impacto médio tarifário será nulo, já que os custos incluídos nas bandeiras seriam retirados da revisão tarifária extraordinária", disse Correia.

Ele explicou que, nesse momento, as distribuidoras necessitam de um reforço de caixa para cobrir o custo adicional de geração por conta do acionamento das térmicas.

"Quando enfrentamos períodos de seca, a geração hidrelétrica é substituída pela termelétrica, que é uma fonte mais cara", lembrou.

Sem as bandeiras, os custos adicionais teriam que ser carregados pelas distribuidoras até o próximo reajuste anual, acumulando-se dia após dia sem refletir no preço e sem que os consumidores possam definir adequadamente o seu patamar de demanda.

"A principal função das alterações propostas é justamente tornar as bandeiras mais eficazes e os sinais de preços mais aderentes à realidade das condições de oferta", afirmou.

O diretor da Aneel explicou que as bandeiras tarifárias são uma forma diferente de apresentar um custo que hoje já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido.

Atualmente, os custos com compra de energia pelas distribuidoras são incluídos no cálculo de reajuste das tarifas e são repassados aos consumidores um ano depois de ocorridos.

As bandeiras informam o custo mensal de geração da energia elétrica, dando ao consumidor a oportunidade de adequar seu consumo ao seu preço real.

Correia informou que a cobertura das bandeiras continuará sendo definida pela Aneel.

O decreto 8.401, publicado nesta quinta, embora mencione os riscos hidrológicos e Itaipu, tem como objetivo permitir que os recursos arrecadados sejam centralizados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), tornando o mecanismo mais eficiente.

Haverá uma conta centralizadora administrada pela CCEE e regulada pela Aneel, mas a forma de arrecadação não será alterada.

Tesouro

Para ele, o aumento da cobertura das bandeiras tornará "bastante improvável" a necessidade de o governo utilizar os expedientes feitos nos últimos dois anos, como os aportes do Tesouro Nacional para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e os empréstimos bancários.

"As bandeiras permitirão reajustes futuros menores. A cobrança realizada no mesmo instante em que os custos variáveis ocorrem desonerará os consumidores dos custos financeiros associados ao carregamento dos mesmos pelas distribuidoras no hiato entre os reajustes anuais", disse.

Ele acrescentou ainda que a inadimplência, em tese, poderia ser melhor tratada no âmbito dos reajustes tarifários ordinários.

"Mas essa é uma questão que pode ser melhor debatida durante a audiência pública", disse ele, referindo-se à audiência para analisar o decreto publicado nesta quinta.

"De todo modo, se, por qualquer motivo, a arrecadação for maior do que os custos, o saldo positivo será aproveitado no ano seguinte, permitindo uma revisão para baixo no valor das bandeiras", afirmou.

Campanha pedirá redução do consumo de energia

A Aneel não estabeleceu que tipo de medidas devem ser veiculadas. O órgão regulador quer que essas ações sejam elaboradas e exploradas pelos publicitários

Estação Conteúdo
Folha Vitória




A campanha é compulsória e será financiada com recursos das 
próprias distribuidoras
Foto: ​R7

Brasília - O governo vai começar uma campanha publicitária pela redução do consumo de energia em 1º de março. 
A propaganda será veiculada por 30 dias em cadeia nacional de rádio e TV. 
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentou às distribuidoras um resumo do que quer. A ideia é fazer uma campanha pelo uso racional de energia. Termos como racionamento e crise estão terminantemente proibidos no anúncio.
A campanha é compulsória e será financiada com recursos das próprias distribuidoras, que são obrigadas a recolher 0,5% de sua receita operacional líquida para um fundo e aplicar os recursos em projetos de eficiência energética. 
Cinco agências vão concorrer e apresentar seus projetos no início da próxima semana.
Embora a Aneel não tenha definido uma meta de economia de energia, fontes do governo afirmam que o País precisa obter redução de 5% no consumo para evitar um racionamento. 
O problema é que os consumidores residenciais, principais alvos da campanha, usam apenas 40% de toda a energia do País. Se todas as residências poupassem 10%, a economia global seria de 4% da carga total, atualmente de 70 mil MW médios.
A Aneel não estabeleceu que tipo de medidas devem ser veiculadas. O órgão regulador quer que essas ações sejam elaboradas e exploradas pelos publicitários. As distribuidoras não vão aparecer claramente na campanha, já que algumas delas, como Light e Cemig, estão com propagandas próprias em favor da redução do consumo.
Para as distribuidoras, a campanha começará muito tarde e já deveria ter sido adotada no ano passado. 
Apesar do aumento das chuvas, os reservatórios das hidrelétricas estão se recuperando muito lentamente.
O País conta com pouco mais de dois meses antes do fim do período úmido, em abril. "A situação é preocupante", admitiu uma fonte. 
"É uma pena. Essa campanha de uso racional deveria ter começado no ano passado." 
A Aneel quer aproveitar a propaganda para informar a população sobre o sistema de bandeiras tarifárias. Os novos valores entram em vigor em março. 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Bandeiras tarifárias serão aprimoradas e ganharão campanha de divulgação

Rio Capital da Energia -


Distrito Federal - O aperfeiçoamento do sistema de bandeiras tarifárias entrou na última sexta-feira (06) em Audiência Pública deliberada em Reunião Pública Extraordinária da Aneel. 

Os valores propostos, que ainda serão debatidos na Audiência, são de R$ 2,5 a cada 100 kWh consumidos em bandeira amarela e de R$ 5,5 a cada 100 kWh consumidos em bandeira vermelha. 

A bandeira verde indica condição de geração favorável e, por isso, não haverá acréscimo. Com a nova regra, será acionada uma única bandeira para todas as distribuidoras, e não mais por submercado, como define a regra atual.

No debate da matéria, o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, esclareceu que a proposta de revisão das bandeiras não envolve aumento de custos, mas uma forma de cobrança mais eficiente. 

“As bandeiras não são a criação de um novo custo, mas uma forma de alocação que apenas direciona a parte variável dos custos da energia elétrica. 

Como o sistema é dinâmico, as bandeiras refletem instantaneamente a variação desses valores nas cores verde, amarela e vermelha, para facilitar o entendimento dos consumidores”.

As bandeiras tarifárias são uma forma diferente de apresentar um custo que hoje já está na conta de energia, mas geralmente passa despercebido. Atualmente, os custos com compra de energia pelas distribuidoras são incluídos no cálculo de reajuste das tarifas e são repassados aos consumidores um ano depois de ocorridos. 

As bandeiras informam o custo mensal de geração da energia elétrica, dando ao consumidor a oportunidade de adequar seu consumo ao seu preço real.

Segundo o relator do processo, Diretor Tiago de Barros, os custos já existem e decorrem do período de seca. 

A proposta visa somente uma forma mais eficiente de cobertura desses valores, que passariam a ser incluídos nas bandeiras. 

“O importante é que uma resposta consciente dos consumidores a esse sinal de preço mais realista pode reduzir a pressão da demanda sobre o setor e levar à retirada das bandeiras vermelhas”, explicou o diretor.

De acordo com a proposta, haverá uma conta centralizadora dos recursos das bandeiras a ser administrada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e regulada pela Agência. 

Outra novidade é uma ampla campanha de divulgação do sistema de bandeiras tarifárias, a ser feito pelas distribuidoras a fim de esclarecer os consumidores e estimular o uso consciente da energia elétrica.

As contribuições podem ser enviadas no período de 9 a 20/2/15 para o e-mail: ap006_2015@aneel.gov.brou para o endereço: ANEEL – SGAN Quadra 603 – Módulo I Térreo/Protocolo Geral, CEP 70.830-110, Brasília–DF.

As bandeiras tarifárias estão em vigor desde janeiro deste ano. De acordo com o sistema, as cores verde, amarela e vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade do Sistema Interligado Nacional (SIN). 

Assim, o consumidor poderá identificar qual bandeira do mês e reagir a essa sinalização com o uso inteligente da energia elétrica, sem desperdício.

As Bandeiras Tarifárias não se aplicam aos estados do Amazonas, Amapá e Roraima, pois eles ainda não estão plenamente conectados ao SIN.

Para facilitar essa compreensão, 2013 e 2014 foram anos testes. 

Em caráter educativo, a Aneel divulgou, mês a mês, as bandeiras tarifárias que estariam em funcionamento nesse período. Além disso, as distribuidoras de energia comunicam, na conta de energia, a aplicação das bandeiras para suas regiões.

Por que as bandeiras foram criadas?

A energia elétrica no Brasil é gerada predominantemente por usinas hidrelétricas. Para funcionar, essas usinas dependem das chuvas e do nível de água nos reservatórios. 

Quando há pouca água armazenada, usinas termelétricas podem ser ligadas com a finalidade de poupar água nos reservatórios das usinas hidrelétricas. 

Com isso, o custo de geração aumenta, pois essas usinas são movidas a combustíveis como gás natural, carvão, óleo combustível e diesel. 

Por outro lado, quando há muita água armazenada, as térmicas não precisam ser ligadas e o custo de geração é menor.

Conforme estabelece oDecreto Nº 8.401, de 4 de fevereiro de 2015, as bandeiras tarifárias serão homologadas pela Aneel, a cada ano civil, considerada a previsão das variações relativas aos custos de geração por fonte termelétrica e à exposição aos preços de liquidação no mercado de curto prazo que afetem os agentes de distribuição de energia elétrica conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

RJ - Presidente do Conselho de Turismo propõe alternativas ao setor para enfrentar crise hídrica




Foto: Agência Brasil

Em tempos de crise de energia e racionamento de água a solução para o setor de Turismo é economizar e investir em formas alternativas de fornecimento, avalia o presidente do Conselho Empresarial de Turismo Pró-Rio da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). 

Na quinta-feira (5), o empresário destacou, durante entrevista para o Jornal da ACRJ, o uso de temporizadores nas torneiras e chuveiros de hotéis como práticas essenciais para lidar com a crise hídrica.

“Tornar os banhos nos hotéis mais econômicos através de temporizadores nos chuveiros e o reuso da água na captação pluvial são alternativas eficazes adaptadas preventivamente para enfrentar essa época de escassez” afirmou.

Formas alternativas como uso da energia solar, por exemplo, são bastantes difundidas no setor, declara Sávio Neves. 

A utilização de lâmpadas fluorescentes e sistema de ar condicionado e refrigeração mais econômicos nos hotéis são adaptações que os estabelecimentos têm feito gradativamente, acrescentou.

Para o Carnaval, um dos eventos turísticos mais importantes do Brasil, Neves acredita que a crise hídrica não irá afetar a festa. 

“Se trata de uma situação pontual e vamos passar sem prejuízos maiores”, concluiu.

Sobre o Conselho de Turismo Pró-Rio

Com o objetivo de colaborar com a formulação e implantação de políticas de desenvolvimento do turismo, o Conselho Empresarial de Turismo Pró-Rio da ACRJ promove debates, mesas de discussão e seminários, que recebem membros das cúpulas dos governos municipal, estadual e federal. 

Nos encontros, empresários dos vários setores apontam para a definição de propostas que fomentem o progresso do estado.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Energia solar fotovoltaica deve crescer até 25% em 2015

China, ìndia e EUA ditarão velocidade de expansão do mercado solar mundial
China, ìndia e EUA ditarão velocidade de expansão do mercado solar mundial
A Ásia e os Estados Unidos determinarão a velocidade do crescimento da indústria de energia solar fotovoltaica em 2015, mesmo se mercados emergentes como Chile e África do Sul continuem a crescer rapidamente, informou a consultoria IHS, que apontou um aumento mundial de até 57GW de nova capacidade instalada no ano. Por Bernd Radowitz em Berlim 

O mercado incipiente de armazenamento de energia solar também deve crescer.

A IHS previu que os custos da energia solar devem continuar a cair e as novas instalações solares deve aumentar entre 16% a 25% - 53GW a 57GW – comparadas com o ano passado.

“Tudo isso aponta para o fortalecimento da recuperação da indústria solar em 2015, mesmo que ainda frágil”, disse Ash Sharma, pesquisador sênior e diretor de energia solar da IHS.

A cadeia de fornecedores, no entanto, se consolidou por meio de fusões, aquisições e falências à medida que as empresas tentaram solucionar dívidas e lidar com mudanças na base de clientes.

Os maiores mercados serão a China, o Japão e os Estados Unidos, enquanto os principais responsáveis pelo crescimento mundial no ano serão China, Estados Unidos e Índia.

Nos mercados emergentes, o Chile deve seguir os passos da África do Sul ao atingir 1GW de capacidade instalada solar.

Outros mercados em rápida expansão citados pela consultoria são Jordânia, Filipinas e Honduras. O potencial do Brasil, México e Turquia foram reconhecidos mas ainda há muita incerteza nestes países.

Até o final de 2015, disse a empresa, o estado da Califórnia deve ter 10% de sua energia suprida pela fonte solar, ultrapassando líderes como Alemanha e Itália em termos proporcionais.

O relatório da consultoria também prevê uma consolidação no mercado epecista seguindo o fim de incentivos no Reino Unido que afetará o crescimento de usinas solares de grande escala. 

Mesmo assim, as ilhas britânicas deverão liderar em novas instalações de usinas solares fotovoltaicas com 1,4GW neste ano.

O novo mercado de acumuladores solares deve continuar a crescer, mesmo que nível mais baixo. As instalações anuais de sistemas ligados à rede com sistemas de armazenamento de energia, deve triplicar, atingindo 775MW.

A Alemanha deve liderar este setor já que os preços da tecnologia caíram 25% em 2014, segundo a associação alemã de energia solar BSW.

Cerca de 15 mil residências no país já instalaram acumuladores nos seus sistemas solares, aproveitando incentivos governamentais. Só o banco alemão de fomento, KfW, registrou um aumento de 32% nestes sistemas em 2014.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A importância da Eficiência Energética para a Sociedade!

Brasil - Lourival Kiçula, presidente da Eletros, revela que o tema possui grande importância em todo o mundo e que a industria nacional está preparada para desenvolver produtos cada vez mais eficientes




Brasil – A eficiência energética assumiu uma posição estratégica em todo o mundo por sua capacidade de oferecer ganhos para a sociedade e o meio ambiente. 

A opinião é do presidente da Eletros - Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos- Lourival Kiçula. 

Em artigo publicado na edição de número 100 da Revista Eletrolar, Kiçula avalia que o movimento em favor do uso racional de energia contou com o apoio essencial da indústria, que adotou novas práticas e investiu no “desenvolvimento de produtos eficientes, funcionais e atrativos, que proporcionam máxima economia de energia e redução de impacto ambiental”.

Kiçula ressalta que o Selo Procel Eletrobras foi uma iniciativa de grande relevância no cenário da eficiência e energética. Na opinião do presidente da Eletros, o Selo é uma referência e uma ferramenta útil para orientar o consumidor a identificar no mercado os produtos com maior índice de eficiência. 

Ele finaliza dizendo que os fabricantes da Eletros estão empenhados na continuação desse trabalho, já que essa é uma prerrogativa constante da indústria nacional que sempre busca novas soluções e propostas para o aumento dos ganhos ambientais e promoção da competitividade.

Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra