terça-feira, 31 de julho de 2012

Eficiência Energética corporativa valoriza a imagem da marca

Estados Unidos – O relatório da Deloitte mostra que melhorar a eficiência energética nas empresas é importante pra a construção da marca. 




O estudo concluiu que 85% das empresas afirmam que a redução de custos com eletricidade é essencial para manter um mercado competitivo.

Mais da metade das organizações pesquisadas afirmaram que promovem atividades para melhorar a eficiência energética nas empresas. 

Greg Aliff, vice-presidente da Deloitte LLP e coautor do relatório diz que “a América corporativa está chegando a um consenso claro: a eficiência energética é uma importante vantagem competitiva".

O vice-presidente também afirmou que não se trata mais de competência operacional e administrativa, e que os líderes das empresas estão começando a enxergar o valor da redução de consumo de energia. 

A pesquisa online foi projetada para ser um documento sólido em relação às metas de gestão de energia, especialmente quando se trata de investimento de capital, avaliação de desempenho e gestão, comunicação e divulgação dos dados das empresas com interesse em captar clientes que se preocupem com a sustentabilidade. 

A pesquisa constatou, também, que a gestão de energia está ganhando impulso e que os incentivos financeiros em eficiência energética são positivos para a imagem da marca. 

Portanto, desenvolver e executar estratégias eficazes para a economia no consumo de energia é vantajoso, não só economicamente, mas também importante para manter o mercado ativo e competitivo na busca por clientes com consciência ambiental. 



segunda-feira, 30 de julho de 2012

A melhor energia

A Política Nacional de Eficiência Energética se tornará mais consistente e duradoura, sobretudo se tomar algumas medidas
Por: Arnaldo Jardim*



BRASÍLIA

Energia é vital para a vida. A melhor (mais barata e menos poluente) é aquela que deixa de ser gasta. Produzir o mesmo efeito com menor consumo é buscar a eficiência energética (EE).

EE ganha maior relevância diante da crise econômica e pela necessidade de respeitar o meio ambiente.

Disso tratou o Congresso Brasileiro de Eficiência Energética, realizado pela Abesco (Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação e Energia).

Participando do Congresso, como presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Infraestrutura, reiterei que os projetos de EE aumentam a competitividade do país e nos preparam para a Economia Verde.

O Plano Decenal elaborado pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética), prevê que os projetos de eficiência energética podem ser a segunda maior fonte de energia nos próximos 20 anos, quando projetos de conservação de energia podem responder por uma economia de 23,3 terawatt-hora (TWh), volume suficiente equivalente a construção de uma usina com capacidade de gerar 4.800 megawatt (MW), um potencial superior ao que será produzido pela hidroelétrica de Santo Antônio, que tem 3.450 MW de potência.

A Política Nacional de Eficiência Energética se tornará mais consistente e duradoura, sobretudo pelas seguintes medidas:

• a manutenção do percentual de 0,5% para P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e outros 0,5% para EE aplicados pelas concessionárias de energia;

• a criação de Fundos de Fomento de Projetos de EE, alimentado pelo retorno dos investimentos (‘pay back’);

• o aperfeiçoamento da Lei de Licitações para incluir o Contrato de Performance no setor público; 

• a criação de ferramentas ou mecanismos de incentivos à capacitação e ao crescimento qualitativo e quantitativo das ESCOs (Empresas de Serviços de Conservação de Energia); 

• a autonomia e incentivo aos Estados para formulação, sob égide do Governo Federal, de seus respectivos Planos Estaduais de Energia e aplicação das ações necessárias de eficientização dos consumos nas suas próprias atividades/operações, além de incentivá-los no repasse aos Municípios visando o mesmo objetivo; 

• a implementação de instrumentos econômicos para fomento de projetos de eficiência, como incentivos fiscais e creditícios; 

• a promoção da educação ambiental e campanhas institucionais focadas na eficiência energética, englobando a educação básica até a formação técnica; e estruturar e ampliar parcerias entre governo e as ESCOs para estimular o uso racional da energia elétrica.

No Brasil, merece registro o Programa de Etiquetagem de Edifícios Residenciais. No final de 2010 o Inmetro e a Eletrobras entregaram as primeiras etiquetas de eficiência energética residencial, isto durante o lançamento do programa de Conservação de Energia para residências e edifícios multifamiliares que integra Programa Brasileiro de EtiquetageM. 

Prevê a classificação do desempenho do consumo destas instalações por meio da ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia), como já temos nos eletrodomésticos. 

O objetivo do programa junto às construtoras, compradores, vendedores e corretoras, é fazer com que a eficiência energética seja mais um aspecto, considerado na atribuição do valor aos imóveis. A etiqueta para edificações será uma ferramenta para o consumidor tomar a decisão na hora da aquisição.

O fim da produção das lâmpadas incandescentes de 150 w e 200 w, previsto na Portaria nº 1077, de 2010, é outra decisão marcante na busca pela eficiência energética. 

Estudo realizado pelo Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) mostra que as substituições das lâmpadas incandescentes de uso residencial fossem por fluorescentes compactas, levaria a uma economia de aproximadamente 5,5 bilhões de kWh por ano, equivalente ao consumo anual de todo o Distrito Federal. A economia que poderia chegar a 10 bilhões de kWh por ano, em 2030. 

A eleição municipal também é um bom momento para o lançamento do conceito de “Municípios Energoeficientes” - propostas de eficientização da energia despendida em prédios públicos de educação para o consumo, de mudanças na iluminação pública, etc - inserindo as cidades no fomento Da eficiência energética.

No Parlamento, estou empenhado para que possamos contar com um marco regulatório capaz de consolidar como política pública, de ver incorporada no planejamento das empresas e no cotidiano dos cidadãos a Eficiência Energética, a melhor energia!.

O autor é deputado federal, membro da Comissão de Minas e Energia e presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura Nacional.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Renault apresenta a Maratona Energética

De olho na máxima eficiência no aproveitamento energético dos futuros veículos, vem aí a nona edição da Maratona Universitária da Eficiência Energética, entre os dias 24 e 27 de julho. 

Neste ano, o evento, patrocinado pela Renault, reúne um número recorde projetos e acontece no Kartódromo Raceland, em Pinhais, no Paraná. O patrocínio faz parte da estratégia do Instituto Renault de apoio às iniciativas em educação, desenvolvimento comunitário, segurança no trânsito e sustentabilidade.

“Para o Instituto Renault é uma grande satisfação apoiar projetos científicos de educação com foco em sustentabilidade. Sabemos que esse é um caminho estratégico para os profissionais do amanhã e para o futuro do planeta”, ressalta Antonio Calcagnotto, Vice-Presidente do Instituto Renault. 
Desde abril, cinco modelos da Renault (Logan, Sandero, Duster, Fluence e Kangoo Express) já saem de fábrica com a etiqueta do “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”, elaborado pelo Inmetro, com a parceria do Conpet, com a nota “A”, que indica o menor nível de consumo de combustível em suas categorias.

Disputada desde 2004, a Maratona Universitária da Eficiência Energética é quarta maior competição do gênero no mundo e a única organizada na América Latina. Mais de 500 alunos e professores trabalharam na finalização dos modelos que competirão contra as novas marcas de economia de energia. 
Com variadas especialidades acadêmicas, são 29 instituições de ensino superior participantes da Bahia, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A prova premiará as duas universidades que alcançarem o menor consumo (em cada categoria: gasolina, etanol e elétrico) com automóveis para uso didático. As terceiras colocadas receberão três motores. Os três melhores projetos também ganharão premiação especial.

Os participantes enfrentam ainda outro desafio: produzir os carros com o menor impacto ambiental possível, explorando materiais de origem natural ou praticando a reciclagem. As equipes que melhor unirem a excelência do projeto com o respeito ao planeta terão uma premiação especial.

Instituto Renault
O apoio à Maratona Universitária da Eficiência Energética faz parte do eixo “Educar” do Instituto Renault, que já beneficiou mais de 17 mil estudantes com projetos voltados para o público universitário.

O objetivo do Instituto Renault na área de educação é trazer a prática do dia a dia do mercado de trabalho para o público universitário e fortalecer a educação infantil e fundamental por meio da formação de educadores e gestores.

O Instituto Renault foi criado em 2010 e atua em quatro eixos principais: “Educação”, em apoio à projetos educacionais; “Proteger”, com estímulo às práticas de direção segura e ações educativas no trânsito; 
“Transformar”, para o desenvolvimento pessoal, profissional, social e geração de renda para as comunidades locais; e “Preservar”, que promover a sustentabilidade ambiental para todos através do gerenciamento de resíduos fabris, redução de impactos ambientais e novas tecnologia.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Consultorias "vendem" desempenho

Por Rosangela Capozoli | Para o Valor, de São Paulo


Bruno Abreu, da Siemens: clientes 
buscam melhorar competitividade

O mercado destinado às empresas de serviços de energia - as chamadas Energy Service Companies (Escos) - começou a ganhar força na Europa nos anos 1970, mas ainda oferecendo serviços com valores fixos ou indexados. 

Mais tarde essas empresas ampliaram seu leque de oferta e avançaram para parcerias onde as melhorias de desempenho de eficiência energética passaram a assumir uma forma contratual.

Hoje, as chamadas Escos são decisivas no novo cenário econômico considerando que entre 2004 e 2030, segundo dados da International Energy Agency (IEA), a procura por energia crescerá 53%. 

"Em 1987 as empresas brasileiras começaram a entender o que eram as Escos influenciadas por empresas de fora. Hoje esse mercado é crescente por causa da projeção do aumento da demanda de energia no Brasil e do próprio Balanço Energético Nacional que conta com a eficiência", afirma José Starosta, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco).

A contratação de Escos para atuar dentro das companhias está se tornando comum. "O número de empresas cresce entre 10% e 15% ao ano e o potencial é de pelo menos R$ 2 bilhões anuais. 

Hoje, o faturamento não chega a R$ 1 bilhão", explica Starosta. No seu entender, com a redução da taxa de juros, os projetos de eficiência energética passam a ser um ponto relevante na produtividade. 

"As empresas precisam reduzir custos na produção e o custo de energia em função da atividade da empresa é bastante importante. Estamos motivados com essa expectativa", completa.

As Escos têm uma função relevante nesse novo cenário. "O papel das Escos é olhar a planta e fornecer ao cliente um processo produtivo igual ou melhor que o atual com menos gastos em energia, ou seja, com redução de energia no processo", diz o presidente. 

A maior parte dessas empresas opera no mercado de eficiência de energia na modalidade "contrato de desempenho", com acordos de até uma década. "As Escos identificam potenciais de eficiência energética, investem em recursos financeiros e recebem sua parte à medida que a conta de energia diminui. 

Esse é o modelo clássico de atuação de Escos no Brasil", relata.

O bolso tem pesado mais que a preocupação com o desenvolvimento sustentável quando se trata de economizar energia. A busca por uma melhor eficiência energética, que hoje vai além das indústrias e se estende a vários outros segmentos, se deve. sobretudo, à necessidade de reduzir custos. 

De uma forma geral, o peso da energia nos processos produtivos varia entre 15% e 20%. "No segmento petroquímico, nos chamados eletrointensivos, a energia pode atingir até 60% do custo de produção. Para esse tipo de cliente a questão energética ainda é mais crítica", diz Bruno Abreu, consultor de engenharia para o Setor Industrial da Siemens no Brasil.

O Brasil é um dos países onde o custo da energia tem proporcionalmente maior peso na conta final de um produto. Essa relação vale também para setores como hotelaria e serviços em geral, que igualmente se ressentem do alto custo da energia. 

"A maioria dos clientes que busca soluções para questão da eficiência energética não está preocupada apenas com práticas ambientalmente corretas, mas quer sobretudo contribuir para a melhoria da competitividade da empresa porque contribui para a redução de custos", diz Abreu. 

A Siemens presta consultoria para mais de 70 empresas de grande porte, mas o mercado inteiro demanda esse tipo de solução, informa a companhia.

Fonte: http://www.valor.com.br

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Edifícios que consomem pouca energia ganham selo de eficiência

Para obter a certificação é preciso seguir algumas exigências que asseguram uma economia de até 50% na conta de luz.







Edifícios que consomem pouca energia começaram a receber uma identificação especial - que pode representar um ganho na valorização do imóvel.


Há quase 20 anos o selo ajuda muita gente a levar para casa produtos que consomem menos energia. Quanto mais próximo da letra A, mais eficiência e maior economia

“Hoje, o quanto a gente puder economizar na energia da casa, sempre muito bom”, conta o comerciante Sérgio Simões.

Agora a etiqueta tem novas aplicações: ela também está sendo usada para medir o consumo de energia de edifícios comerciais, residenciais ou órgãos públicos. Para obter a certificação é preciso seguir algumas exigências que asseguram uma economia de até 50% na conta de luz.

A fachada do prédio deve ajudar a manter a temperatura amena do lado de dentro. Usar com inteligência a luz do sol e lâmpadas econômicas contam preciosos pontos. 


Ventilação natural é importante, e aparelhos de ar-condicionado devem ser eficientes, com selo Procel.

“À medida que existem prédios etiquetados e prédios não etiquetados, as pessoas que vão aprender a usar essa informação vão dar preferência a esse instrumento, a essa informação nova”, explica Marcos André Borges, coordenador do programa de etiquetagem do Inmetro.

Ao todo, 22 edificações receberam a nova etiqueta em todo o país. É o caso de um condomínio em Palhoça, Santa Catarina.

“Um apartamento com grande redução do consumo de energia e, consequentemente, um condomínio mais barato”, conta o engenheiro Dilnei Bittencourt.

O apartamento da arquiteta Cláudia Krause, no Rio de Janeiro, é o primeiro do Brasil a receber a certificação individual, quando o imóvel é avaliado sozinho. Uma medida simples foi a abertura de novos basculantes para a circulação de ar dentro do imóvel.

“Em um ano inteiro a gente não usou ar-condicionado ou ventilador”, conta a arquiteta.

Cláudia já conseguiu reduzir a conta de luz em 20%. “Qualquer bom arquiteto e construtor pode fazer, com os recursos que ele tem. É benéfico para o usuário e para o coletivo”, afirma.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Retrofit da iluminação da Sociedade Harmonia de Tênis economiza 52% de energia

Tecnologia Extreme LED da Golden reduz custos com manutenção e geração de lixo





A adoção de retrofit do sistema de iluminação, que consiste na substituição e modernização da iluminação frente às tecnologias obsoletas e com alto consumo energético, é cada vez mais fator para garantir a competividade das empresas, independente do setor em que atuam. 

Mas quando se trata de área de entretenimento e eventos sociais, a busca por soluções mais econômicas em sistema de iluminação acaba sendo estratégica na gestão do negócio, principalmente quando a troca resulta em uma economia de 52% no consumo de energia.

Foi com esta expectativa que a Sociedade Harmonia de Tênis, situada na região dos Jardins em São Paulo, decidiu efetuar a troca das lâmpadas dos vestiários masculino, feminino e infantil do clube, uma área de aproximadamente 792m². 

Por ficarem acesas cerca de 16 horas por dia, a sociedade esportiva buscava uma solução que propiciasse redução do consumo de energia, sem comprometer a qualidade da iluminação.

Foram instaladas lâmpadas tubulares LED de 21W da linha Extreme LED da Golden em 130 pontos, cada um dos quais usava duas lâmpadas fluorescentes tubulares de 40W, totalizando 260 lâmpadas. 

Esta troca gerará uma economia diária de 95.680W no consumo de energia. “Isto significa R$ 976,00 a menos de despesa na conta de luz por mês, economia esta que permitirá cobrir o investimento feito na nova tecnologia em 34 meses”, afirma o diretor da divisão LED da Lâmpadas Golden, Ricardo Cricci.

A modernização do parque de iluminação dos vestiários não demandou alteração do circuito interno das luminárias, permitindo utilizar as já instaladas. Só foi necessário retirar os reatores e trocar as lâmpadas fluorescentes pelas tubulares LED. 

Além da facilidade da troca e da economia de energia, o novo sistema promete reduzir os custos de manutenção devido sua longa durabilidade, de 40 mil horas, contra 7 mil das fluorescentes tubulares.

“As despesas com manutenção são muito elevadas em um clube, por isso, toda alternativa que venha reduzir consumo mensal, tempo e trabalho de manutenção é importante no equilíbrio das contas”, afirma Mânio Britto, engenheiro responsável pela manutenção do clube.

Para os usuários dos vestiários, a tecnologia Extreme LED ainda propiciou um ganho de 20% na quantidade de luz frente à fluorescente, contribuindo para melhorar o conforto visual. Graças a sua cor branco neutro, o ambiente ganhou um ar relaxante ideal após a realização de atividades físicas,

Sete vezes mais duráveis e sem mercúrio em sua composição, a tubular LED da Golden não agride o meio ambiente. “Com esta solução luminotécnica o cliente não só deixa de se preocupar com o descarte, como garante que um produto sustentável e inovador melhore a qualidade da luz e ainda propicie um melhor custo benefício”, finaliza Cricci.

Os resultados obtidos pela adoção da tecnologia LED foram tão positivos que a instituição já estuda expandir o retrofit a outras áreas do clube.

Ficha técnica:

Projeto luminotécnico: Lâmpadas Golden

Lâmpadas: Extreme LED tubular da Golden

Crédito fotografia: divulgação

Sobre a Lâmpadas Golden 

A Lâmpadas Golden é uma empresa de iluminação que atua no mercado brasileiro desde 1990, reconhecida por oferecer uma vasta gama de produtos que tem como compromisso a eficiência energética.
Assentada nos pilares tecnologia, qualidade, capacitação, sustentabilidade, economia e inovação, o compromisso da Golden é oferecer soluções sustentáveis em iluminação, com produtos que aliem durabilidade com melhoria do fluxo luminoso e menor consumo de energia.

Seu departamento de Engenharia e Gestão da Qualidade, que atua em sinergia com as unidades fabris parceiras, dispõe de estrutura e profissionais para garantir aos seus produtos 100% de conformidade com as normas técnicas brasileiras em vigor. Além de produtos voltados ao segmento comercial, industrial, residencial, empresarial e de iluminação pública, a Golden inova ao desenvolver uma estrutura para atender a demanda de um público especializado. Uma equipe altamente qualificada se dedica exclusivamente ao estudo e aprimoramento da tecnologia LED, focando no segmento de LEDs de alta potência, com a família EXTREME. A iniciativa vem para promover uma aproximação da marca ao especificador, contribuindo para atender a demanda de várias áreas que exijam maior eficiência, design e mais qualidade.

O Centro de Treinamento da Golden, criado em 2008, é referência na capacitação de profissionais que atuam na área de iluminação. Mais de 10 mil pessoas já passaram pelos cursos presenciais da Golden por todo o país, que em 2012 inova ao investir na plataforma para e-learning.

Os produtos incluem uma série completa de lâmpadas de halogênio, lâmpadas fluorescentes compactas e fluorescentes tubulares, lâmpadas de descarga (metálica, mista, mercúrio e sódio), acessórios, transformadores, refletores e fontes, além da linha de LED.

A empresa também é associada da Abilumi (Associação Brasileira de Importadores de Produtos para Iluminação) e membro do Green Building Council Brasil.

Saiba mais sobre a Lâmpadas Golden no site www.lampadasgolden.com.br e conheça as novidades e tendências do mercado de iluminação no blog www.golden.blog.br

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Cerca de US$ 110 bilhões poderiam ser economizados com eficiência energética

Fonte: Redação/ Agência

Um total de 5% do consumo global de eletricidade poderia ser economizado todos os anos através de uma transição para formas de iluminação mais eficientes, resultando em poupanças anuais de US$ 110 bilhões em todo o mundo. 

Este é o resultado obtido após análise de 150 diagnósticos nacionais e do novo mapa mundial de políticas em iluminação eficiente, divulgados durante a Rio+20 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e parceiros.


Em alguns casos, os diagnósticos mostram que as economias e os benefícios em termos de mitigação das mudanças climáticas que podem ser alcançados - através da eliminação gradual de iluminação incandescente em países em desenvolvimento e em países de renda média - são muito mais significativos do que o sugerido por estudos anteriores.

Uma eliminação progressiva da iluminação ineficiente poderia gerar economias anuais de eletricidade equivalentes ao fechamento de mais de 250 grandes centrais elétricas a carvão, o que representa cerca de 210 bilhões de dólares de economia em investimentos. 

Além disso, as 490 megatoneladas (Mt) de redução de CO2 por ano são equivalentes às emissões de mais de 122 milhões de carros de tamanho médio.

No próximo mês, um grupo de 14 países-piloto tentará alcançar esses objetivos como parte do Programa de Parcerias para uma Eficiência Global, coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e outros parceiros. 

Os países vão desenvolver programas nacionais de redução gradual de iluminação ineficiente com o apoio de especialistas da iniciativa en.lighten: uma parceria público-privada liderada pelo PNUMA e pelo GEF (Fundo para o Meio Ambiente Global, na sigla em inglês), em colaboração com a Philips Lighting, Osram AG e o National Lighting Test Centre na China.

Clique aqui e saiba mais sobre o projeto.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Seminário Tecnológico de Geração de Energia Elétrica por Fonte Solar


Paraná – Promovido pela Lactec (Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento), o seminário Tecnológico de Geração de Energia Elétrica por Fonte Solar, acontece dia 07 de agosto em Curitiba. 

As inscrições podem ser feitas até dia 27 de julho.

O seminário terá debates técnicos sobre os avanços tecnológicos e os desafios do setor. 

A programação inclui temas sobre tecnologia de geração, conexão com a rede elétrica e impactos para o sistema elétrico, além de apresentação de experiências empresarias. 

O evento sobre Fontes de energia solar abordará a Integração Arquitetônica de Painéis Fotovoltaicos, o potencial da geração solar fotovoltaica no Brasil: 

estado-da-arte e integração nas redes urbanas, aspectos de Qualidade de energia e Planejamento Energético. 

Entre os palestrantes confirmados estão o alemão Georg Bahr e o americano Troy Miller, além dos professores José Rubens Macedo Jr., da Universidade Federal de Uberlândia, Ricardo Ruther, da Universidade Federal de Santa Catarina e Aloísio Leoni Schmid, da Universidade Federal do Paraná. 

O Lactec é um centro de pesquisas independente e autossustentável, reconhecido como uma das mais completas instituições tecnológicas do Brasil. 

Serviço:

Seminário Tecnológico de Geração de Energia Elétrica por Fonte Solar

Data: 07 de agosto de 2012

Hora: 08:00 às 18:00

Local: Auditório Caio Amaral (Fiep/Cietep) 

Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico

Curitiba – Paraná

Informações sobre inscrições aqui.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Câmara aprova isenção de ICMS dos consumidores enquadrados na tarifa social


Segundo o relator, imposto reduz efetividade do programa
Da redação, com informações da Agência Câmara


Crédito: Agência Câmara



A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou nesta semana o projeto de lei complementar 148/12, do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), que isenta de ICMS o fornecimento de energia aos consumidores de baixa renda beneficiários da Tarifa Social. 

Para o relator, deputado Gladson Cameli (PP-AC), a incidência do imposto na tarifa social reduz a efetividade do programa, que pretende facilitar o acesso à energia elétrica para famílias de baixa renda.

Cameli argumenta que até mesmo a legislação do setor exclui os consumidores de baixa renda de custos adicionais. 

“A lei 10.438/02, por exemplo, determina que esses consumidores sejam excluídos do rateio dos custos de contratação de energia de empreendimentos enquadrados no programa de fontes alternativas, o Proinfa”, pontua.

Já a lei 12.212/10 define descontos aos consumidores de baixa renda, diferenciados para três faixas de consumo, até o limite de 220 kWh/mês. 

O autor da proposta explica que, em alguns Estados, esses consumidores são taxados pelo ICMS inclusive sobre a parte que é subsidiada, pagando impostos até mesmo pelos descontos.

A proposta ainda será votada pelas comissões de Finanças e Tributação, de Constituição e Justiça e de Cidadania, e, posteriormente, seguirá para o Plenário.