Fonte: Procel Info Distrito Federal - Já está disponível no site da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um guia prático de “Chamadas Públicas de Projetos do Programa de Eficiência Energética (PEE)”. A publicação é destinada às empresas de serviços de eficiência energética (ESCO), consumidores, fabricantes e comerciantes de equipamentos eficientes interessados em apresentar projetos de eficiência energética, no âmbito do PEE.
O documento consolida os conceitos necessários para a apresentação de projetos e orienta os proponentes na elaboração de projetos de qualidade e com resultados eficazes.
O Guia está organizado em quatro partes que visam explorar as seguintes questões:
quais são as principais regras a serem observadas pelos proponentes para apresentação de propostas de projetos em Chamadas Públicas do PEE;
quais são as ações de eficiência energética possíveis;
quais são os modelos de contratação e como eles são aplicados no âmbito do PEE.
A publicação foi elaborada com o apoio colaborativo entre a Aneel e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, estabelecido no âmbito do acordo de cooperação técnica entre Brasil e Alemanha.
Guia Prático de Chamadas Públicas do PEE para Distribuidoras
A publicação é direcionada às distribuidoras de energia elétrica que pelas regras do Programa de Eficiência Energética – PROPEE têm a obrigação de apresentar pelo menos uma Chamada Pública ao ano.
Esse instrumento normativo tem por objetivo tornar o processo de escolha dos projetos e unidades consumidoras beneficiadas pelas ações de eficiência energética mais democrático e transparente, ampliando a abrangência das ações e a participação da sociedade na implementação dessa política pública.
Até junho de 2013, as empresas de distribuição de energia elétrica tinham autonomia para escolher os projetos do PEE regulado pela Aneel, mas, com a publicação da Resolução Normativa nº 556/2013, todas as distribuidoras, exceto exceções, passaram a ser obrigadas a selecionar os projetos por meio de Chamada Pública.
* Com informações da Aneel Veja aqui a lista completa Fonte: www.procelinfo.com.br |
O que vem a ser a Eficiência Energética? Quais as vantagens para a sua Empresa? Energias Alternativas - Solar Fotovoltaica - Eólica - Por quê utilizá-las? O que é o Mercado Livre de Energia? Verifique se sua Empresa pode fazer parte e conheça a economia gerada!
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Publicações orientam interessados em apresentar projetos de eficiência energética
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Novo Construcard com aporte de R$7 bilhões inclui equipamentos de eficiência energética
Cartão tem condições de pagamento mais acessíveis e vai permitir compra de equipamentos mais modernos também de eficiência hídrica
Com a proposta de beneficiar 2 milhões de pessoas e incentivar a indústria da construção civil, o governo federal e a Caixa Econômica Federal liberaram R$ 7 bilhões para o novo cartão Construcard.
O anúncio foi feito pelo presidente da República Michel Temer nesta quinta-feira (24).
Entre as novidades está a possibilidade de aquisição de aparelhos mais modernos de eficiência hídrica e energética.
Os clientes poderão financiar por meio do cartão equipamentos para a reutilização de água, fossas ecológicas, aquecedores solares e aerogeradores, além de equipamentos de energia fotovoltaica e de segurança residencial.
Ao adquirir o cartão, o cliente faz uma operação de crédito normal. No entanto, as condições são mais acessíveis para os interessados.
O prazo final para o financiamento ser quitado é de 240 meses, mas o consumidor terá o benefício de pagar apenas os juros no período inicial do contrato, o que pode variar de seis meses a dois anos.
Na prática, esse benefício permite ao cliente desembolsar um valor menor no início do contrato, o que vai diminuir o comprometimento da renda das famílias nesse período inicial.
O valor médio dos financiamentos é de R$ 14 mil, mas o limite depende da capacidade de pagamento do cliente. A Caixa informou que 400 mil clientes já estão com os limites pré-aprovados.
Como posso usar o Construcard
O cartão é aceito em uma ampla rede de lojas, composta por mais de 60 mil estabelecimentos em todo o País. Ele pode ser usado para a compra de qualquer material de construção, a exemplo de tijolos, cimento, pisos, revestimentos, armários embutidos, piscinas e outros.
O cliente, a partir de agora, passa a receber o Construcard no ato da contratação do financiamento, o que pode ser feito em qualquer agência da Caixa. O consumidor sai do banco com o cartão já liberado para compras.
Como ver o saldo do Construcard
O uso do cartão pode ser controlado pelo aparelho celular.
O cliente vai receber mensagens via SMS com informações sobre as compras e o saldo disponível. Também é possível baixar no telefone um aplicativo que permite fazer consultas e até a realização de bloqueio e desbloqueio do Construcard.
Junto ao anuncio do cartão, o governo assinou um convênio com a Associação Nacional de Lojistas de Material de Construção (Anamaco).
O objetivo é disponibilizar produtos e serviços em condições especiais para as lojas de materiais de construção.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Ajude seu condomínio a economizar energia
Fonte: Procel Info
São Paulo - Até setembro deste ano, o preço dos condomínios, em São Paulo, cresceu, em média, 8,9% em comparação com o ano anterior, de acordo com o Secovi (Sindicato da Habitação).
Entre os fatores que compõem o índice, o que teve menor aumento foi o geral de tarifas, com variação positiva em 4,6% no ano.
A conta de energia, atualmente, é uma das que menos pesa para os condomínios.
O efeito se justifica pela saída da bandeira tarifária vermelha, no segundo trimestre, e redução na tarifa, no segundo semestre.
Algumas medidas podem tornar o uso de energia mais eficiente e, assim, ajudar a tornar a cobrança do condomínio mais leve aos moradores.
O coordenador de Usos Finais e Eficiência Energética da AES Eletropaulo, Rubens Leme, lista abaixo algumas iniciativas que podem contribuir para a redução do consumo de energia dos condomínios:
* Incentive os moradores a utilizar as escadas para subir um andar ou descer dois andares;
* Caso haja mais de um elevador, nos horários de menor circulação, é indicado que apenas um fique disponível;
* Fios mal emendados, desencapados e mal isolados causam fuga de corrente, o que desperdiça energia e encarece a conta. Um eletricista capacitado pode facilmente identificar e reparar o problema;
* Fazer a manutenção e limpeza do ar condicionado das áreas comuns é importante. Um equipamento sujo é menos eficiente, por isso consome mais;
* Instale torneiras automáticas e identifique vazamentos de água. Além de economizar água, há a redução do consumo de energia da bomba de recalque;
* Ao adquirir equipamentos eletrônicos, dê preferência aos de baixo consumo energético. Verifique se o equipamento possui selo Procel, etiqueta Inmetro (no caso de nacionais) ou Energy Star (no caso de eletrônicos importados);
* Use, sempre que possível, iluminação natural;
* A troca das lâmpadas antigas - incandescentes - por LED pode gerar economia de energia de até 80%. Além disso, o equipamento dura quinze vezes mais;
* Em áreas comuns, instale dispositivos de controle e comando, como: Interruptores, Fotocélulas e Sensores de Presença;
* Divida os circuitos de iluminação setorialmente.
Com informações da AES Eletropaulo
Veja aqui a lista completa
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Energia - A distribuição no divã
Brasil - Novas tecnologias e mudanças em modelos comerciais obrigam segmento a refletir sobre o futuro, num momento em que a conjuntura se mostra adversa.
Brasil - Durante muitas décadas, o papel da distribuidora de energia era entregar eletricidade aos consumidores sem riscos ou complicações que afetassem o modelo de negócio.
Cenário que veio se modificando ao longo dos anos, diante das mudanças regulatórias e de mercado, que abriram espaço para novos atores.
Diante do novo papel do consumidor, com mais autonomia para escolher de quem vai adquirir a própria energia, e da introdução de novas tecnologias, o que se impõe às distribuidoras é seguir o fluxo da mudança.
As distribuidoras enfrentam, entre outros, três grandes desafios.
O operacional inclui o gerenciamento de oferta, a modernização da rede e o furto de energia.
O comercial está baseado no crescimento da migração para o mercado livre, inicialmente por questões conjunturais, mas que pode aumentar ainda mais diante de uma eventual ampliação da elegibilidade para o ingresso ao ambiente.
O terceiro desafio é de base tecnológica, o que também exigirá atenção nos aspectos da operação e comercialização, com o gradual aumento da geração distribuída e da introdução de ferramentas digitais.
Disrupção chega ao setor
Muito mais do que aspectos comerciais, a disrupção chega ao setor, comportamento que também ocorreu em outros países, como México e Vietnã, em processo de abertura de mercados, e na Europa, que vem puxando a fila das inovações tecnológicas que ainda são o estado da arte.
Segundo a diretora do Centro de Regulação da Infraestrutura da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e colunista da Brasil Energia, Joísa Dutra, a distribuição passa por um momento importante, já verificado na década de 90 no setor de telecomunicações, exatamente pela natureza disruptiva que afeta modelos de negócios tradicionais e que são a base da cadeia de valor do segmento.
Joísa, que já foi diretora da Aneel, e apresentou em maio seminário sobre o tema, ressaltou que a disrupção acontece porque o modelo deixa de ser baseado em grandes hidrelétricas (segurança energética) e passa a ser lastreado por aspectos como eficiência energética, resposta de demanda, armazenamento de energia e geração distribuída.
Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra
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terça-feira, 8 de novembro de 2016
5º Simpósio SAE BRASIL de Veículos Elétricos e Híbridos – Seção São Paulo
Tema: Convergência tecnológica no setor automotivo e os impactos em veículos elétricos e híbridos
Nunca se debateu tanto o tema mobilidade urbana como nos dias atuais, tornando-se objeto de inúmeros estudos acadêmicos e estratégicos.
Além disso, está na pauta das principais publicações nacionais e internacionais, e chama a atenção de governos, da sociedade e de empresas em geral – das tradicionais montadoras de veículos às startups de tecnologia.
O compartilhamento de veículos, por exemplo, ganhou muita visibilidade dentro das montadoras, passando a ser assunto obrigatório nas reuniões estratégicas destas empresas.
De forma geral os modais de mobilidade urbana permanecem basicamente os mesmos, mas as soluções têm se aprimorado a medida que as tecnologias de suporte são criadas ou mesmo melhoradas.
Os veículos puramente elétricos, com autonomia superior a 500 km nos lançamentos recentes, mostram que as limitações tecnológicas estão ficando para trás, abrindo outras perspectivas para a sociedade que se vê dividida entre a necessidade de se locomover constantemente e a busca por soluções ecologicamente sustentáveis e economicamente viáveis.
A migração de soluções entre vários segmentos tecnológicos mostra-se fundamental para a evolução do setor automotivo no aspecto “experiência do cliente”.
Os consumidores buscam ter dentro dos automóveis, cada vez mais, as mesmas experiências tecnológicas que vivenciam em casa ou no trabalho.
Em 2016 o 5º Simpósio SAE BRASIL de Veículos Elétricos e Híbridos dará enfoque a todos estes aspectos, trazendo para debate especialistas do mercado e da academia, além de profissionais do esporte a motor.
Dentre vários temas serão abordados aspectos de saúde pública ligados ao transporte, o panorama global da mobilidade elétrica, os resultados e aprendizados obtidos com experiências em eletrificação veicular e tecnologias de propulsão alternativa.
A convergência tecnológica que temos observado no setor automotivo será outro tema do evento, abordando sistemas autônomos, conectividade e telemática.
Teremos também o privilégio de debater com pessoas atuantes na categoria automotiva Fórmula E e interagir com um dos pilotos mais importantes do automobilismo brasileiro – Lucas di Grassi – vice-campeão da temporada 2016 da Fórmula E, eleito melhor piloto da categoria em 2016 pelos chefes das equipes atuantes nesta categoria.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
São Paulo coloca em operação a primeira usina solar flutuante do Brasil
A primeira usina fotovoltaica do Brasil a utilizar a tecnologia de placas flexíveis e rígidas em sistema flutuante completou, no meio de outubro, um mês e meio em plena operação na cidade de Rosana, em São Paulo, com a geração de 101.522 quilowatt-hora (kWh).
Essa energia é suficiente para abastecer mais de mil residências com consumo mensal de 100 quilowatt-hora (kWh).
A instalação de usinas solares em meio aquático representam um grande potencial para o Brasil e também podem ajudar comunidades ribeirinhas e isoladas a terem acesso a energia elétrica.
“Nosso objetivo é testar essas tecnologias inovadoras para poder fornecer esse conhecimento para as empresas do setor instaladas no Estado e popularizar o uso das energias renováveis”, explica o secretário de Energia e Mineração, João Carlos Meirelles.
Este é o primeiro projeto de usina solar flutuante instalado em lago de usinas hidrelétricas no mundo, que permite aproveitar as subestações e as linhas de transmissão das hidrelétricas e a área sobre a lâmina d’água dos reservatórios. Projetos similares ainda estão sendo iniciados nas cidades de Balbina, no Amazonas, e em Sobradinho, na Bahia.
Também está sendo instalada na usina a primeira planta eólica do Estado de São Paulo
O projeto, iniciado em maio de 2014, recebeu investimento de R$ 23 milhões da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) e consiste na instalação de duas plantas com painéis solares rígidos de 250 quilowatts (kW) em terra e 25 kW em sistema flutuante, e outras duas plantas com painéis solares flexíveis com 250 kW em terra e 25 kW em sistemas flutuantes.
Foram instalados 100 painéis rígidos flutuantes de 250 watts cada um e 180 flexíveis flutuantes de 144 watts cada.
A área ocupada pelas placas flutuantes é de aproximadamente 500 metros quadrados, e o reservatório possui 2.250 quilômetros quadrados.
Os flutuadores instalados no reservatório da usina de Porto Primavera foram desenvolvidos especificamente para esse projeto por uma empresa paulista.
Também está sendo instalada na usina a primeira planta eólica do Estado de São Paulo, que terá capacidade de cerca de 500 kW.
“São Paulo não tem o mesmo potencial eólico que o nordeste do país, mas é aqui que estão instalados os fabricantes desse setor. Temos que estudar essa energia para fomentar sua geração no Brasil e a expansão do setor fabril no Estado de São Paulo”, comenta Meirelles.
A usina tem importância fundamental no desenvolvimento de pesquisas que estudam a complementaridade das fontes solar e eólica, consideradas intermitentes, com a hídrica trabalhando na base do sistema.
São Paulo e as energias renováveis
São Paulo vem ampliando sua importância na geração de energia fotovoltaica. A primeira usina do Estado é a de Tanquinho, no município de Campinas, com potência de 1.082 quilowatts-pico (KWp) e capacidade de gerar 1,6 GWh por ano.
A segunda usina fotovoltaica está na Universidade de São Paulo – USP, na capital paulista.
O Estado também conta com empreendimentos que estão sendo instalados em Dracena e Guaimbê com potência de 270 MWp. Existem ainda em São Paulo, conectados ao sistema, 711 empreendimentos de micro e mini geração distribuída.
(Via eCycle, com informações da Secretaria de Energia e Mineração do Estado de São Paulo)
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Setor de Inovação da FCA investe em energia solar para alimentar o carro do futuro
Ricardo Alexandre
Laboratório móvel: único na América Latina, o carro acima mede suas emissões e avalia a eficiência das células fotovoltaicas
Quando você dá partida no seu carro e anda despreocupadamente por aí, o alternador aproveita parte da força do motor para manter sua bateria carregada e, assim, alimentar todas as necessidades elétricas do veículo:
os sistemas eletroeletrônicos básicos, as luzes do painel e faróis, vidros elétricos, ar condicionado, e a porta de 12 volts que você usa para carregar o celular.
Aproveitar o movimento do carro para suprir essa demanda elétrica é uma excelente ideia, mas a energia é produzida pela queima do combustível, o que gera emissão de poluentes na atmosfera.
Este ponto porém, está na mira de pesquisadores do Centro de Inovação da FCA em Betim, MG.
A equipe, liderada pelo engenheiro Toshizaemom Noce, pesquisa o uso de células fotovoltaicas no próprio veículo para converter a luz solar em energia elétrica seguindo o princípio dos painéis solares que você já conhece – e armazená-la também na bateria do veículo.
Isso diminui o consumo de combustível e, em consequência, a emissão de poluentes, reduzindo o impacto ambiental e gerando economia tanto para os motoristas (por causa do menor consumo de combustível) quanto para a FCA e o Brasil (pelos créditos de carbono conseguidos).
As pesquisas começaram há um ano com uma parceria entre a FCA e a CSEM Brasil, empresa que produz as células fotovoltaicas, que são filmes plásticos transparentes de 20 centímetros de largura com um composto fotovoltaico orgânico impresso na superfície.
Essas películas podem ser aplicadas diretamente na lataria do veículo, ou até mesmo dos vidros, com a vantagem de fazer também a função de película solar, reduzindo a temperatura interna do carro.
Esse tipo de tecnologia já é usado nos Estados Unidos, Europa e Japão, mas é a primeira vez que começa a ser pesquisada no Brasil, onde, curiosamente, a incidência de raios solares é maior. Como a pesquisa é muito nova ainda, Noce não arrisca uma previsão de quando poderá aplicá-la na produção, mas os números são animadores.
“Na Europa, a referência de energia produzida por metro quadrado de célula fotovoltaica é de 120W. Nossas pesquisas mostram que no Brasil essa referência supera os 200W”, comemora.
“Isso significa que o potencial de aplicação da tecnologia por aqui é maior, e também que poderemos negociar mais créditos de carbono”. Conhecida como “Projeto Girassol”, a pesquisa coleta e analisa dados através da instalação das células fotovoltaicas em 25 veículos que rodam pelas ruas de Belo Horizonte.
São os mesmos veículos camuflados que pilotos de teste como a Vanessa dirigem por aí, exceto o da foto no alto da página: um Fiat UNO que conta também com um laboratório de emissões portátil – o único do tipo em uso na América Latina – para medir as emissões do escapamento em condições reais de uso e avaliar a eficiência energética das células.
Embora a célula fotovoltaica em geral ainda seja cara para o setor automotivo (o retorno do investimento vem em cerca de três anos, de uma vida-útil média de 10-15 anos, segundo Noce), ela é promissora, pois os estudos pretendem aumentar sua eficiência energética o suficiente para que se torne viável comercialmente.
O fato de a tecnologia produzida pelo CSEM ser cerca de cinco vezes mais barata que a tradicional (como a usada no UNO Ecology, por exemplo, lançado em 2010) já é um grande passo nessa direção.
No ano passado, a descoberta de que um material antes considerado inútil – a perovskita – tem um imenso potencial fotovoltaico gerou furor entre os cientistas da área, pois pode superar em muito a eficiência do silício (material usado nas placas atuais), com uma fração do custo, o que pode ser a revolução que o mercado de energia limpa precisa.
Descobertas como essa e pesquisas como o Projeto Girassol podem, num futuro próximo, resultar num novo significado para o termo “teto solar”.
Esta matéria pode ser encontrada no Mundo FCA, um portal para quem se interessa por tecnologia, mobilidade, sustentabilidade, lifestyle e o universo da indústria automotiva. -
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