quinta-feira, 5 de maio de 2011

Lâmpadas LED aumentam a diversidade da iluminação

Há alguns anos, os consumidores começaram a migrar de uma tecnologia de iluminação para outra, de modo que as casas têm utilizado três tipos de iluminação atualmente. 
 
 
Com o objetivo de reduzir a carga elétrica, os usuários adotaram as lâmpadas fluorescentes compactas.

Recentemente, no entanto, começaram a trocar as LFCs por LEDs e também, novamente, pelas incandescentes devoradoras de energia, para resolver uma característica negativa das LFCs: ligar e desligar com frequência desgasta sua durabilidade.

As LFCs ainda são um bom negócio tanto financeira quanto economicamente. Elas consomem apenas um quarto da energia usada pelas incandescentes e duram cerca de 10 anos, 10 vezes mais que as convencionais, de acordo com testes da Consumer Reports.

Mas a instituição também concluiu que ligar e desligar as LFCs em menos de 15 minutos, algo que os usuários podem fazer no banheiro, por exemplo, leva à redução da vida útil do produto. Assim, com a chegada dos LEDs, os usuários passaram a repensar a iluminação residencial e a utilizar tipos diferentes de iluminação para cada objetivo.

Com foco na eficiência energética, alguns utilizam as incandescentes apenas onde a luz fica ligada por pouco tempo. O sótão, por exemplo, é um lugar que costuma ser visitado rapidamente, mas requer uma boa iluminação. Com a troca das LFCs pelas LEDs, os consumidores tendem a levar algum tempo para economizar dinheiro o suficiente nas contas para recuperar os custos iniciais com a aquisição do produto.

As LEDs, em contrapartida, têm sido utilizadas em cômodos onde os usuários ligam e desligam a luz com frequência. Isto para resolver o problema da queima de lâmpadas LFCs na mesma situação.