terça-feira, 21 de junho de 2011

Nova norma vai alavancar projetos de eficiência energética

Fonte: Procel Info
 
Brasil - No último dia 15 de junho, a Norma ISO 50001 - Sistemas de Gestão de Energia, foi lançada em vários países simultaneamente, incluindo o Brasil. 
 
A nova norma vai impactar 60% do mercado global de energia, dado o grande alcance do órgão normativo internacional, que reúne mais de 50 países.

Com a nova norma, segundo o diretor de Infraestrutura do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Julio Diaz, "as empresas de serviços de conservação de energia, Escos, serão fortemente alavancadas, porque são os principais agentes no mercado de eficientização”. 
 
Mas não apenas a norma irá ajudar o mercado de eficiência energética. 
 
O Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf) incorpora metas do Plano Decenal e do Plano Nacional de Energia 2030 e propõe reduzir o consumo de energia em 10% nos próximos 20 anos.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Jovens empreendedores portugueses apostam no Brasil

Em meio à crise em Portugal, empresas incubadas e start-ups chegam ao País dispostas a investir até 1 milhão de euros

Carla Falcão, iG São Paulo


A crise econômica que assola Portugal não está apenas trazendo de volta os brasileiros que foram viver no país em busca de melhores oportunidades. Também estão desembarcando no Brasil muitos profissionais e jovens empreendedores portugueses de pequenas companhias, start-ups e até empresas incubadas, que vêem no País a chance de conquistar bons parceiros de negócios e grandes clientes e dar um salto de crescimento que hoje é quase inviável em Portugal.

Confiantes na facilidade proporcionada pelo idioma e dispostos a superar as diferenças culturais entre os dois países e a burocracia local, jovens empresas apostam alto no Brasil na expectativa de alavancar os negócios. É o caso da Ewen Energy, que trabalha com o conceito de eficiência energética e que tem como proposta reduzir o custos com energia de seus clientes .

“Atendemos companhias de setores que são notadamente grandes consumidores de energia, como as indústrias de cimento, vidros e plásticos. Nosso papel é identificar e colocar em prática oportunidades de redução de consumo de energia, já que somos remunerados com base nos resultados obtidos”, afirma Luis Ribeiro, sócio da Ewen Energy.

Investimento de 1 milhão de euros

Diante de um mercado que encolhe a cada ano, a opção de vir para o Brasil soou como algo natural para a empresa, fundada em 2004 na região do Porto. Faturando 1,5 milhão de euros por ano, a Ewen planeja investir, numa primeira etapa, 1 milhão de euros na operação brasileira. Para tanto, os sócios contam com o aporte de capital de um investidor-anjo que deverá financiar boa parte da expansão. “Nosso plano de negócios projeta que o Brasil será responsável por 50% de nosso faturamento em até dois anos”, diz Ribeiro.

De acordo com ele, a ideia é buscar, inicialmente, um parceiro de negócios para prospectar clientes e projetos no Brasil. “Durante a última viagem a São Paulo, há duas semanas, conversamos com alguns interessados. Também voltamos para casa com duas ou três propostas concretas de trabalho”, diz.

Outra jovem empresa disposta a investir no Brasil é a Adclick, que oferece serviços de marketing online. Incubada no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC) desde sua criação em 2007, a Adclick já atua no País há quase um ano e meio mesmo sem contar com nenhuma estrutura física no País. Entre seus clientes locais estão sites de compras coletivas e bancos brasileiros.

"Mercado brasileiro está fervilhando"

“Diante das oportunidades de negócios que se apresentaram nesse período, decidimos abrir um escritório em São Paulo. O mercado brasileiro está fervilhando”, afirma o sócio da Adclick, Nuno Morais.

A despeito da burocracia exigida para o início das operações no Brasil e da alta carga tributária, que costumam assustar os empresários recém-chegados, as perspectivas de ganhos no mercado brasileiro são suficientes para justificar os altos investimentos em locação de espaços e contratação de profissionais. Criada em 2005, a ActualSales, abriu em 2008 um escritório no Brasil apenas para ter uma representação formal no País. Mas, depois de dois anos sem resultados significativos, a empresa optou por um investimento mais pesado no Brasil.

Sócio da empresa, Henrique Agostinho não revela o valor do investimento, mas conta que já contratou uma equipe de 18 profissionais desde que chegou ao Brasil há pouco mais de um ano. De acordo com ele, a aposta está valendo a pena. “Além de Portugal e Brasil, temos escritórios no México e na Espanha e atendemos clientes em outros 30 países. Sozinho, o Brasil já representa, em apenas um ano, 25% de nosso faturamento”.
Diante de resultados tão expressivos, a fila de empreendedores portugueses dispostos a cruzar o oceano e investir no Brasil na pára de crescer. De acordo com Agostinho não se passa uma semana sem que ele receba um e-mail de empresários interessados em saber detalhes sobre o mercado brasileiro. “E a cada 15 dias recebo uma mensagem de algum português que está vindo de vez para o Brasil”, afirma.

A maioria chega ao País em busca de melhores salários e oportunidades de ascensão na carreira. Em alguns casos, a remuneração no Brasil é até 100% superior aos salários oferecidos em Portugal. Nascido no Brasil, o empresário Bruno Augusto, que foi para Portugal em 1999 e abriu a empresa Practical Way há três anos, diz que não é difícil convencer os portugueses a participar de projetos de expansão de suas empresas no Brasil. “Um bom arquiteto da informação chega a ganhar R$ 15 mil no Brasil, mais do que o dobro de um profissional português com a mesma qualificação, que dificilmente recebe mais de 2,5 mil euros (cerca de R$ 5,7 mil) na mesma função”, diz.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Eletrobras/Procel concede o Selo Procel a bombas e motobombas centrífugas de até 25 cv

Fonte: Procel Info
 
Brasil - Mais duas categorias de equipamentos passam a ser contempladas com o Selo Procel de Economia de Energia: bombas e motobombas centrífugas, com potências de 1/3 cv a 25 cv.

Responsáveis pelo bombeamento de água, esses equipamentos são muito utilizados em residências, condomínios, no saneamento e em cerca de 60% das indústrias brasileiras, entre outras aplicações.

A Eletrobras/Procel concederá o Selo tanto a bombas sem o motor elétrico acoplado (conhecidas como bombas mancalizadas) quanto a motobombas (conjunto motor elétrico + bomba centrífuga).

Inicialmente já estão certificados 20 modelos de motobombas e 15 de bombas.

Estima-se que os equipamentos agraciados com o Selo  Procel economizem 25% de energia em relação àqueles com classificação C da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE.

Vale lembrar que, a partir de 1º de janeiro de 2012, só poderão ser fabricadas no Brasil motobombas trifásicas até 25 cv etiquetadas e, em 2013, será compulsória a etiquetagem das monofásicas.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Governo define novos padrões de qualidade para eletrodomésticos



. Foto: Divulgação

Fornos, fogões, aquecedores de água a gás, refrigeradores e congeladores em comercialização no Brasil terão de respeitar, a partir do fim deste ano, novos níveis mínimos de eficiência energética. Condicionadores de ar, por sua vez, deverão se enquadrar em novos níveis máximos de consumo de energia.

É o que estabelecem quatro portarias interministeriais assinadas pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e publicadas no Diário Oficial da União.

O objetivo é aumentar o padrão de qualidade desses equipamentos e informar os consumidores sobre os produtos mais econômicos, retirando do mercado aqueles considerados ineficientes. Fabricantes e importadores terão prazo para se adaptar aos novos padrões.

Índices

A portaria que trata do grupo de fornos e fogões, estabelece em 37% o nível mínimo de eficiência energética para fornos e, em 57%, para mesas de cocção (a parte superior do fogão, onde se localizam os queimadores).

No grupo de aquecedores de água a gás, os níveis mínimos são de 76% e 72% para aquecedores instantâneos e de acumulação, respectivamente. Neste último caso, o índice é válido para equipamentos cujo volume do reservatório térmico seja de até 250 litros.

No caso de refrigeradores e congeladores, a tabela é mais abrangente em razão dos vários modelos existentes. A data limite para fabricação e importação de fogões e fornos, aquecedores de água a gás, refrigeradores e congeladores que não se enquadrem nos novos índices é o dia 31 de dezembro de 2011.

Datas


Segundo a nova legislação, fabricantes e importadores poderão comercializá-los por mais um ano, além desta data. Já atacadistas e varejistas poderão fazê-lo até o último dia de 2013.

Para condicionadores de ar, os níveis mínimos do coeficiente de eficiência energética variam de acordo com o modelo do equipamento e a capacidade de refrigeração. Produtos que não respeitarem os índices poderão ser fabricados e importados até o dia 31 de dezembro de 2011.

Para atacadistas e varejistas, o comércio das duas classes de produtos poderá ser feito até dezembro de 2013 (janela e split high-wall) e dezembro de 2014 (split cassete e piso-teto).
 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Embalagens de LFC sofrerão mudanças

Fonte: Procel Info 


Brasil - Segundo RAC publicado anexo às Portarias Inmetro de número 289/2006 e 489/2010, fica proibida a comercialização de lâmpadas fluorescentes compactas contendo informações sobre a vida mediana ou útil em anos, sendo a partir de julho de 2012, a vida útil das lâmpadas expressas em horas, com letra de padrão mínimo e fácil visualização.


A partir de 01 de julho de 2012, as lâmpadas fluorescentes compactas com reatores integrados à base deverão ser fabricadas e importadas somente com conformidade com os Requisitos já aprovados com vida mínima de 6 mil horas, fator de potência, eficiência luminosa, manutenção da eficiência luminosa e segurança elétrica. 
Para a comercialização atacadista e varejista, a medida passa a valer a partir de julho de 2013. 

A partir do momento que a portaria entrar em vigor, ficará proibida a fabricação, importação e comercialização no mercado nacional de lâmpadas fluorescentes compactas que não atenderem aos requisitos estabelecidos.

GM fará demolição sustentável de prédios em SP

da Redação
A General Motors se uniu ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para desfazer seis prédios na fábrica de São Caetano do Sul (SP). As construções serão desmontadas de forma sustentável, isto é, passarão por análise detalhada dos materiais, planejamento da desconstrução e os resíduos serão reaproveitados e reciclados na construção de um novo edifício.




Os seis prédios darão lugar a apenas uma construção

"Os objetivos da parceria são produzir zero resíduo e o máximo de reuso dos materiais. A GM do Brasil espera que, com essa idéia inovadora no contexto atual da construção civil do país, possa contribuir não só com o meio ambiente, mas também com a comunidade como um todo, de forma sustentável", afirma Cláudio Eboli, diretor de Engenharia de Manufatura – Projetos e Instalações da GM América do Sul.

As edificações têm mais de 60 anos e não possuem uma arquitetura funcional e eficiente para o atual método de trabalho da montadora. A desconstrução e construção do novo prédio vão demorar 18 meses. Com a iniciativa, cerca de 1.500 caminhões de resíduos não precisarão ser descarregados em aterros industriais de São Paulo. Além disso, o processo também vai economizar outros 1.000 caminhões de terra de jazidas naturais que teriam de ser utilizadas para nivelamento do local, sendo substituídas por material reciclado.

O terreno de 40.000 m² dará lugar a apenas uma área, que segue o atual padrão de sustentabilidade das fábricas da GM. A redução de consumo de energia será feita por meio de iluminação externa com LED, iluminação interna de alta eficiência (LED/ fluorescente) combinada com iluminação natural, controles automatizados, sensores para iluminação que permitem o desligamento automático e evitam o desperdício. A economia de água no novo prédio virá do reuso proveniente de efluentes industriais tratados, bem como banheiros com torneiras e descargas automatizadas, com baixo fluxo e redutores de vazão.
 

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Inscrições abertas para o Prêmio Abilux Projetos de Iluminação

Fonte: Procel Info
 
Brasil - Até o dia 5 de agosto, estão abertas as incrições para a quinta edição do Prêmio Abilux Projetos de Iluminação, que tem como objetivo reconhecer o trabalho de profissionais que desenvolvem projetos de iluminação e estreitar os laços entre consumidores e fabricantes de luminárias, lâmpadas, reatores e controles. 
 
Podem participar escritórios e profissionais de arquitetura, design, engenharia e áreas afins relacionadas ao setor de iluminação.

O concurso irá analisar os projetos inscritos em dez categorias (residencial; lojas; shoppings e entretenimento; corporações; indústrias; hotéis; hospitas e clínicas; restaurantes e bares; fachadas, monumentos, jardins e espaços públicos; vias públicas e o prêmio especial de "Iluminação Eficiente". 
 
Para se increver no prêmio, clique aqui.
  

terça-feira, 7 de junho de 2011

Reciclar e Remanufaturar sempre vale a pena?

Com informações do MIT 



Há um número igual de situações nas quais a remanufatura 
de fato consome mais energia do que fazer um produto do zero. 
[Imagem: Gutowski et al.]


Senso comum

A reciclagem e a remanufatura de produtos - em vez de fazer produtos novos a partir do zero - deve permitir uma grande economia de energia, certo?


Não exatamente, garante um novo estudo realizado por pesquisadores do MIT, nos Estados Unidos.

Amplamente difundidas como ambientalmente corretas, as práticas de reciclagem e remanufatura são usadas desde as latinhas de alumínio e os pneus recauchutados, até os cartuchos de impressora jato de tinta e os motores remanufaturados.

Mas a equipe do Dr. Timothy Gutowski demonstrou que o senso comum não se confirma quando os dados são cuidadosamente verificados.

Custo energético

Em alguns casos, a sabedoria convencional está realmente correta. Mas, em 25 estudos de caso, cobrindo produtos em oito categorias, há um número igual de situações nas quais a remanufatura de fato consome mais energia.

E para a maioria dos casos, a economia de energia é insignificante ou o equilíbrio de energia esteve muito próximo entre o produto novo e o produto remanufaturado.

Mas por que os novos resultados são tão diferentes do que se tem assumido por tanto tempo?

A razão está em que a equipe do MIT usou em seus cálculos a energia total utilizada durante a vida útil de um produto - a chamada análise do ciclo de vida - e não apenas a energia utilizada no processo de fabricação em si.

Em praticamente todos os casos, custa menos dinheiro e menos energia produzir um produto a partir de um "núcleo" reciclado - a parte reutilizável do produto - do que começar do zero a partir da matéria-prima.

Mas o problema é que muitos desses produtos remanufaturados são menos eficientes em termos energéticos, ou versões mais recentes são mais eficientes em termos energéticos do que a geração à qual eles pertenceram, de modo que a energia extra utilizada ao longo da vida útil do produto remanufaturado anula a economia obtida na fase de fabricação.

O mundo é um lugar complicado

"O que parece à primeira vista ser um problema simples, mostra que o mundo é um lugar muito mais complicado do que as pessoas pensam," afirma Gutowski, que já havia coordenado um estudo que demonstra que as indústrias modernas são extravagantes no uso de energia.

Para ele, na maioria dos casos, "a nova tecnologia revela-se tão mais eficiente do ponto de vista energético, que você deve se livrar do velho aparelho" em vez de consertá-lo ou comprar uma versão remanufaturada.

Por exemplo, a eficiência de muitos aparelhos novos - como geladeiras e máquinas de lavar - é tão melhor em relação aos modelos mais antigos que, em termos de consumo de energia, um novo modelo é quase sempre a melhor escolha.

Infelizmente, não é assim que a maioria das pessoas e empresas faz suas escolhas. "A decisão é sempre em relação ao custo, não à energia", diz Gutowski.

Por exemplo, um motor elétrico remanufaturado, no qual o núcleo de metal é reutilizado, mas enrolado com novos fios, é tipicamente entre 0,5 e 1 por cento menos eficiente do que um motor novo. "Continua havendo uma vantagem de custo" para os motores remanufaturados, diz o pesquisador, "mas, do ponto de vista energético, é o oposto."

Visão mais ampla

Gutowski enfatiza que esta pesquisa não sugere, necessariamente, um curso específico de ação.

Para um determinado produto, pode haver outras razões para que se prefira a versão remanufaturada, mesmo que esta produza um gasto líquido de energia.

Por exemplo, a remanufatura pode reduzir o impacto sobre os aterros sanitários, reduzir o uso e o descarte de alguns materiais tóxicos, ou gerar empregos necessários em uma determinada área.

"Nós não estamos dizendo que você não deve fazer [a remanufatura]", diz ele, "[estamos] apenas sugerindo que vale a pena conhecer os efeitos da decisão, na sua totalidade." 
Bibliografia:
Remanufacturing and Energy Savings
Timothy G. Gutowski, Sahil Sahni, Avid Boustani, Stephen C. Graves
Environmental Science & Technology
Vol.: 2011, 45 (10), pp 4540-4547
DOI: 10.1021/es102598b

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Eletricidade é responsável por 10% do valor

Laís Camargo

foto
Foto: folhapress
Garagem de condominio pode ser repintada com tons claros para economizar energia e facilitar visibilidade
Uma parcela de 10% do valor mensal pago de condomínio vem da conta de energia elétrica. 

O percentual pode parecer pequeno, mas é um valor fácil de ser reduzido com pequenas mudanças no edifício e na rotina dos moradores.


A primeira coisa é dividir o trabalho em duas frentes: conscientização dos moradores e troca de equipamentos.


Distribuir circulares nas unidades e colocar alertas em murais pedindo que os moradores desliguem as luzes quando saírem dos locais de uso comum já pode reduzir a conta.


"É sempre importante explicar para o morador que a redução vai impactar no valor do condomínio", explica Rosely Schwartz, especialista em administração de condomínios.


Com hábitos melhores de consumo, resta apenas a troca de equipamentos.


"Se focarmos nossos esforços de economia em iluminação de área comum e elevador, já cuidamos dos responsáveis por 70% do consumo", considera Luiz Henrique Ferreira, diretor da consultoria de construções sustentáveis Inovatech. 

Medidas

No caso da iluminação, substituir as lâmpadas por modelos econômicos é o primeiro passo.

Adotar sensores de presença para áreas em que é comum o entra-e-sai, como hall dos andares, é uma boa saída também. Em áreas com ciclo menor que 15 minutos, a solução não vale a pena.

"A durabilidade das lâmpadas fluorescentes depende do número de vezes que elas são acesas", afirma Ferreira.

Para a garagem, as lâmpadas podem ter dimerizador --que permite a redução de luminosidade durante a madrugada, por exemplo.

O desligamento de um dos elevadores durante a noite também é uma boa saída. Entre 22h30 e 5h, o condomínio pode manter apenas o elevador de serviços, mas isso terá de ser aprovado em assembleia, por voto da maioria dos presentes.

Com informação Folha

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Cientistas europeus apostam em nanotecnologia para melhorar painéis solares

Pesquisadores suíços e alemães trabalham num projeto europeu que visa melhorar os painéis solares recorrendo às nanotecnologias para alterar a estrutura da superfície da célula de silício.

Veja mais detalhes no vídeo:


Fonte: Smartgridnews

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Bosch apresenta soluções para indústria de embalagens na Fispal 2011

Soluções para geração de água quente e vapor . baixo índice de perda térmica e maior transferência homogênea de calor .


A divisão Termotecnologia da Bosch leva para a Fispal Tecnologia, maior feira do setor de embalagens, processos e logística para as indústrias de alimentos e bebidas da América Latina, suas soluções completas e integradas em geração de água quente e vapor. São produtos que aliam alta eficiência energética à tecnologia de ponta, como suas geradoras de água quente e vapor.

A indústria de embalagens, assim como a alimentícia e de bebidas, demanda muito por equipamentos para geração de água quente e vapor em diferentes processos de sua cadeia de produção. "Os sistemas Bosch são indicados para as empresas que demandam por ág ua com até 190 °C. e geração de 350 kg/h até 55.000kg/h de vapor a uma pressão de até 30 bar", ressalta Marcos Cremasco, gerente de vendas da divisão Termotecnologia da Robert Bosch.

A Bosch conta com coletores solares, geradoras de água quente e geradoras de vapor que possuem as mais altas taxas de eficiência do mercado. São produtos ocupam o mínimo espaço graças ao design compacto e moderno. Já a engenharia de desenvolvimento e a qualidade dos materiais utilizados na produção permitem que o sistema tenha baixo índice de perda térmica e apresente maior eficiência na transferência de calor.

Geradora de água quente Buderus - Logano - A caldeira de aço e ferro fundido Logano traz um novo conceito para os sistemas de aquecimento de água, que garantem maior vida útil e alta eficiência energética, além da reduzir as emissões de poluentes.

Disponíveis em diferentes potências, partindo de 52kw e chegando até 19.200kW, as geradoras Logano podem produ zir água quente em temperaturas de 50°C a 190°C. Devido a sua alta eficiência térmica, que garante o rápido retorno do investimento, essa geradora pode trabalhar com gás natural, GLP ou óleo combustível. É indicado para uso comercial ou industrial.

Geradora de vapor Loos - A caldeira de vapor Loos é ideal para geração de vapor saturado em todas as faixas de pressão. Podem produzir desde 350 kg/h até 55 mil kg/h a uma pressão de até 30 bar. Com uma ampla gama de potências, configurações e equipamentos opcionais, as geradoras de vapor Loos atendem a todos os tipos de necessidades. Desde 1865, a Loos vem desenvolvendo produtos e serviços seguindo critérios de inovação e responsabilidade. Experiência mundial com mais de 100 mil geradoras de vapor entregues sem mais de 140 países.

Unidade de cogeração Loganova - A unidade de cogeração Loganova combina geração de energia elétrica e água quente em um único módulo. Utiliza um grupo gerador movido a gás natura l ou GLP, e o calor gerado por esse processo é transferido para a água, aproveitando a energia que normalmente seria desperdiçada. Em um sistema convencional, a eficiência é de aproximadamente 54% já na unidade de cogeração Loganova a eficiência fica em torno de 91%. A Bosch disponibiliza para o mercado, módulos que variam de 50 kVA até 350 kVA.

. [Site www.bosch.com.br ou pelo SAC: (11) 2126-1950 (de São Paulo e região metropolitana) ou 0800-7045446 (demais localidades].

Coletor solar - O coletor solar SKN 3.0 conta com pintura seletiva em cromo negro, que garante melhor aproveitamento da energia solar. Além disso, os coletores possuem vidro solar resistente (pode-se até caminhar sobre ele), isolamento térmico de alta densidade, superfície de absorção de 2,1 m², ponto para montagem de termostato e conexões hidráulicas do tipo "engate rápido". O SKN 3.0 apresenta melhor integração arquitetônica devido ao seu acabamento diferenciado.

Toda essa tecnologia garante maior vida útil aos produtos, representando um melhor custo-benefício para os clientes e garantindo um rápido retorno do valor investido.

Bosch Termotecnologia - A divisão Termotecnologia da Bosch no Brasil vem ampliando sua atuação no segmento de soluções em água quente desde 2007, quando deixou de focar apenas no negócio residencial de aquecedores a gás para abordar o mercado comercial e industrial de aquecimento de água. Desde então, a divisão de decidiu diversificar o portfólio de produtos em toda a América Latina, incluindo o México, passando a atuar com as linhas de aquecimento solar e, mais recentemente, no segmento de condicionadores de ar. A busca por soluções de baixo consumo de energia e alta eficiência são prioridades da divisão Termotecnologia, que tem como objetivo ser líder no campo de energias renováveis com soluções eficientes em água quente, vapor e climatização.

Em 2011, o Grupo Bosch mundial comemora 125 anos de sua fundação. No Brasil, esse grupo está presente desde 1954 e atualmente emprega cerca de 11 mil colaboradores. Em 2010, o grupo registrou no país um faturamento líquido de R$ 4,5 bilhões com a oferta de produtos e serviços automotivos para montadoras e para o mercado de reposição, ferramentas elétricas, sistemas de segurança, termotecnologia, máquinas de embalagem e máquinas industriais. | www.bosch.com.br.

O Grupo Bosch é um líder mundial no fornecimento de tecnologia e serviços. Em 2010, seus cerca de 285.000 colaboradores contribuíram para gerar um faturamento de 47.3 bilhões de euros nos setores de tecnologia automotiva, tecnologia industrial, bens de consumo e tecnologia de construção. O Grupo Bosch é composto pela Robert Bosch GmbH e suas mais de 300 subsidiárias e empresas regionais presentes em mais de 60 países. Incluindo os representantes de vendas e serviços, a Bosch está presente em aproximadamente 150 países. Esta rede mundial de desenvolvimento, produção e distribuição é a base para continuidade do crescimento. Em 2010, a Bosch investiu cerca de 3.8 bilhões de euros em pesquisa e desenvolvimento, e solicitou registro de cerca de 3.800 patentes em todo o mundo. Com seus produtos e serviços a Bosch oferece soluções úteis e inovadoras para melhorar a qualidade de vida das pessoas. |www.bosch.com, www.bosch-press.com.

Em 2011, o Grupo Bosch mundial comemora 125 anos de sua fundação. No Brasil, esse grupo está presente desde 1954 e atualmente emprega cerca de 11 mil colaboradores. Em 2009, o grupo registrou no país um faturamento líquido de R$ 3,8 bilhões com a oferta de produtos e serviços automotivos para montadoras e para o mercado de reposição, ferramentas elétricas, sistemas de segurança, termotecnologia, máquinas de embalagem e máquinas industriais. [www.bosch.com.br ].

O Grupo Bosch é um líder mundial no fornecimento de tecnologia e serviços. Em 2010 seus cerca de 285.000 colaboradores contribuíram para gerar um faturamento de 47.3 bilhões de euros nos setores de tecnologia automotiva, tecnologia industrial, bens de consumo e tecnologia de construção. O Grupo Bosch é composto pela Robert Bosch GmbH e suas mais de 300 subsidiárias e empresas regionais presentes em mais de 60 países. Incluindo os representantes de vendas e serviços, a Bosch está presente em aproximadamente 150 países. Esta rede mundial de desenvolvimento, produção e distribuição é a base para continuidade do crescimento. Em 2010 a Bosch investiu cerca de 3.8 bilhões de euros em pesquisa e desenvolvimento, e solicitou registro de cerca de 3.800 patentes em todo o mundo. Com seus produtos e serviços a Bosch oferece soluções úteis e inovadoras para melhorar a qualidade de vida das pessoas. 
[www.bosch.com, www.bosch-presse.com e www.bosch125.com ]. 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Fundação CERTI realiza pesquisa de eficiência energética de edificações no Brasil

Fonte: Procel Info
 
Brasil - A Fundação CERTI, em parceria com o LABEEE/UFSC e conveniada com a Eletrobras em projeto para desenvolvimento de organismo de inspeção em eficiência energética de edificações, está realizando pesquisa com o objetivo de conhecer as demandas e expectativas do setor de Arquitetura e Construção Civil com relação aos serviços de etiquetagem para eficiência energética de edificações.

O prazo final para participação é 05/06. Para responder a pesquisa, basta clicar aqui. Respondendo ao questionário, os profissionais poderão participar do Seminário de Eficiência Energética em Edificações e Perspectivas para o Mercado Brasileiro, que acontece no segundo semestre deste ano, em Florianópolis.

Golden promove treinamento sobre LED

As lâmpadas de LED chegaram ao mercado promovendo uma revolução no setor de iluminação. Esta nova tecnologia é ecológica, possibilita um baixíssimo consumo de energia,  durabilidade incomparável e uma flexibilidade muito grande de aplicações.  
 
 
 
 
Suas características e aplicações serão o tema do treinamento oferecido pela Lâmpadas Golden, no dia 07 de junho. O LED Performance é indicado para arquitetos, engenheiros, designers de interiores, projetistas, estudantes e profissionais ligados a este mercado que desejam ampliar o conhecimento sobre LEDs  e será ministrado por Leandro de Barros, responsável pelo Centro de Treinamento Golden.
 
Leandro de Barros adianta que o curso será baseado em quatro tópicos: “o que é o LED”, “história do LED”, “análise do LED” e por fim, “os aspectos que podem ser considerados positivos ou negativos nesta tecnologia”. Serão fornecidos folders que apresentam a tecnologia, uma apostila contendo informações técnicas, bem como um catálogo de produtos. Além disso, os participantes também receberão um certificado de conclusão do curso. 
 
A inscrição é feita apenas pelo site: http://www.lampadasgolden.com.br/led_performace.php, sujeita a confirmação posterior. O número de vagas é limitado a 60 pessoas. O valor deste curso é de R$ 50 e o pagamento é realizado por meio de depósito identificado em conta corrente. Logo após a identificação do pagamento pela instituição bancária, o que pode levar de 3 a 5 dias úteis, é enviado um e-mail de confirmação ao participante. 
 
O treinamento acontece das 9h às 17h no Hotel Comfort Downtown, Sala Rozário, localizado na Rua Araújo, 141 Centro São Paulo/SP, próximo à Estação República do metrô. Há estacionamento no local com taxa especial para o participante: período de 12 horas por R$ 14.
 
Mais informações podem ser obtidas através do telefone (11) 2122-6684 (de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h00 e das 14h00 às 17h00).
 
Sobre o Centro de Treinamento Golden
 
Com o objetivo de capacitar cada vez mais os profissionais do mercado, a Golden abriu seu Centro de Treinamento que busca o aprimoramento e o crescimento profissional de seus participantes. Através dele, a Golden se posiciona como uma empresa preocupada na qualificação de profissionais, bem como de fomentar informação e conhecimento.
 
Com isso, o Centro de Treinamento Golden está sempre trazendo novidades, informações, tendências a fim de que profissionais ligados ao mercado de iluminação sejam informados e capacitados a exercer suas funções de forma cada vez mais eficiente e eficaz.
 
O Centro de Treinamento realiza cursos, treinamentos e palestras em todo o Brasil. Entre os anos de 2008 e 2010, mais de 7.000 pessoas foram treinadas e capacitadas, entre elas estão: arquitetos, engenheiros, técnicos, promotores de vendas, vendedores, balconistas, consumidores, projetistas entre outros. 
 
Sobre a Lâmpadas Golden  
 
Fundada em 1990, a Lâmpadas Golden tem 85% de seus produtos voltados para a conservação de energia e promove o uso inteligente e racional da energia elétrica, adotando para isso tecnologia de última geração em seus produtos. 
 
Graças ao seu departamento de Engenharia e Gestão da Qualidade, a empresa concilia o desenvolvimento de produtos eficientes e o atendimento às necessidades dos clientes, tendo como compromisso o ótimo custo benefício e a qualidade assegurada. Dotada de equipe altamente qualificada, composta por engenheiros que atuam diretamente nas unidades fabris, a Lâmpadas Golden dispõe de estrutura e profissionais para garantir aos seus produtos 100% de conformidade com as normas técnicas brasileiras em vigor e está entre as empresas de iluminação com maior número de lâmpadas fluorescentes compactas certificadas pela ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia). A empresa também participa ativamente de entidades como a Abilumi (Associação Brasileira de Importadores de Produtos para Iluminação) e o Green Building Council Brasil.
 
O Centro de Treinamento da Lâmpadas Golden é referência no mercado e oferece cursos, treinamentos e palestras em todo o Brasil. Entre os anos de 2008 e 2010, mais de 7 mil pessoas foram treinadas e capacitadas, entre elas arquitetos, engenheiros, técnicos, promotores de vendas, vendedores, balconistas, consumidores e projetistas, entre outros profissionais que trabalham com iluminação. 
 
Saiba mais sobre a Lâmpadas Golden no site www.lampadasgolden.com.br e conheça as novidades e tendências do mercado de iluminação no blog www.golden.blog.br