O LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz (L.E.D = Light emitter diode), mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz. Tal transformação é diferente da encontrada nas lâmpadas convencionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultravioleta e descarga de gases, dentre outras.
Nos LEDs, a transformação de energia elétrica em luz é feita na matéria, sendo, por isso, chamada de Estado sólido (Solid State).
O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e outro, chamado catodo. Dependendo de como for polarizado, permite ou não a passagem de corrente elétrica e, consequentemente, a geração ou não de luz.
O componente mais importante de um LED é o chip semicondutor (LEDFRAME) responsável pela geração de luz. Este chip tem dimensões muito reduzidas, como pode ser verificado na figura ao lado , onde apresentamos um LED convencional e seus componentes.
Os LEDs têm algumas particularidades que não se deve esquecer, são polarizados, pelo que o contato positivo do LED (anodo), geralmente o mais comprido, deve ser ligado ao pólo positivo da bateria, enquanto o contato negativo (catodo), normalmente o mais curto, deve ser ligado ao pólo positivo. No caso da ligação ser feita ao contrário, o LED não irá estragar, apenas não irá acender
Os Leds precisam de uma quantidade adequada e predefinida de voltagem e fluxo de corrente provida por uma bateria, para que acendam, e voltagem dos LEDs é diferente dependendo de sua cor.
Geralmente, os LEDs vermelhos, verdes e amarelos precisam de uma voltagem entre os 2.2V e os 2.4V, enquanto os azuis e os brancos brilhantes necessitam de mais do que 3.4V.
No que diz respeito ao fluxo de corrente, a maioria dos LEDs precisam apenas de 20mAh, por isso recomendamos sempre usálos com resistor.
Nas embalagens e datasheets dos LEDs fornecidos pela Uniled, você sempre encontrará informações específicas sobre a voltagem mínima e a máximarequerida para que o LED funcione,esta propriedade é conhecida como Forward Voltage (VF), e a corrente de que o LED precisa é também indicada como Forward Current (IF).
Por outro lado, nossas embalagens e datasheets, fornecem ainda informações sobre as características do próprio LED, respeitantes à sua intensidade luminosa (Iv) e ao ângulo de visão.
Quanto maior for o ângulo de visão, mais difuso é o foco de luz emitido pelo LED, enquanto que um ângulo de visão menor resulta num foco mais direcionado.
Na figura ao lado, apresentamos um LED de potência, em que podemos observar a maior complexidade nos componentes, a fim de garantir uma melhor performance em aplicações que exigem maior confiabilidade e eficiência.
O grande problema com os leds de alta potência é o calor, já que com 350 mA a 3.7 volts temos mais de 1 watt de potência em um LED com apenas 2 ou 3 mm.
Isso leva a outra particularidade, todos os led de potência (POWER LED´S) devem utilizar um corpo de alumínio como dissipador.
A Uniled comercializa leds de potência de 1, 3, 10, 20 50 e 100 watts.
Nos LEDs, a transformação de energia elétrica em luz é feita na matéria, sendo, por isso, chamada de Estado sólido (Solid State).
O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e outro, chamado catodo. Dependendo de como for polarizado, permite ou não a passagem de corrente elétrica e, consequentemente, a geração ou não de luz.
LED COMUM
O componente mais importante de um LED é o chip semicondutor (LEDFRAME) responsável pela geração de luz. Este chip tem dimensões muito reduzidas, como pode ser verificado na figura ao lado , onde apresentamos um LED convencional e seus componentes.
Os LEDs têm algumas particularidades que não se deve esquecer, são polarizados, pelo que o contato positivo do LED (anodo), geralmente o mais comprido, deve ser ligado ao pólo positivo da bateria, enquanto o contato negativo (catodo), normalmente o mais curto, deve ser ligado ao pólo positivo. No caso da ligação ser feita ao contrário, o LED não irá estragar, apenas não irá acender
Os Leds precisam de uma quantidade adequada e predefinida de voltagem e fluxo de corrente provida por uma bateria, para que acendam, e voltagem dos LEDs é diferente dependendo de sua cor.
Geralmente, os LEDs vermelhos, verdes e amarelos precisam de uma voltagem entre os 2.2V e os 2.4V, enquanto os azuis e os brancos brilhantes necessitam de mais do que 3.4V.
No que diz respeito ao fluxo de corrente, a maioria dos LEDs precisam apenas de 20mAh, por isso recomendamos sempre usálos com resistor.
Nas embalagens e datasheets dos LEDs fornecidos pela Uniled, você sempre encontrará informações específicas sobre a voltagem mínima e a máximarequerida para que o LED funcione,esta propriedade é conhecida como Forward Voltage (VF), e a corrente de que o LED precisa é também indicada como Forward Current (IF).
Por outro lado, nossas embalagens e datasheets, fornecem ainda informações sobre as características do próprio LED, respeitantes à sua intensidade luminosa (Iv) e ao ângulo de visão.
Quanto maior for o ângulo de visão, mais difuso é o foco de luz emitido pelo LED, enquanto que um ângulo de visão menor resulta num foco mais direcionado.
TIPOS DE LED MAIS COMUNS
LEDS DE POTÊNCIA
Na figura ao lado, apresentamos um LED de potência, em que podemos observar a maior complexidade nos componentes, a fim de garantir uma melhor performance em aplicações que exigem maior confiabilidade e eficiência.
O grande problema com os leds de alta potência é o calor, já que com 350 mA a 3.7 volts temos mais de 1 watt de potência em um LED com apenas 2 ou 3 mm.
Isso leva a outra particularidade, todos os led de potência (POWER LED´S) devem utilizar um corpo de alumínio como dissipador.
A Uniled comercializa leds de potência de 1, 3, 10, 20 50 e 100 watts.
Benefícios no uso dos leds
- Custos de manutenção reduzidos: Em função de sua longa vida útil, a manutenção é bem menor, representando menores custos.
- Eficiência: Apresentam maior eficiência que as Lâmpadas incandescnetes e halógenas e, hoje, muito próximo da eficiência das fluorescentes ( em torno de 50 lumens / Watt ) mas este número tende a aumentar no futuro.
- Baixa voltagem de operação: Não representa perigo para o instalador.
- Resistência a impactos e vibrações: Utiliza tecnologia de estado sólido, portanto, sem filamentos, vidros, etc, aumentando a sua robustez.
- controle dinâmico da cor: Com a utilização adequada, pode-se obter um espectro variado de cores, incluindo várias tonalidades de branco, permitindo um ajuste perfeito da temperatura de cor desejada.
- Acionamento instantâneo: Tem acionamento instantâneo, mesmo quando está operando em temperaturas baixas.
- Controle de Intensidade variável: Seu fluxo luminoso é variável em função da variação da corrente elétrica aplicada a ele, possibilitando, com isto, um ajuste preciso da intensidade de luz da luminária.
- Cores vivas e saturadas sem filtros: Emite comprimento de onda monocromático, que significa emissão de luz na cor certa, ( veja espectro de cores ) tornando-a mais viva e saturada. Os LEDs coloridos dispensam a utilização de filtros que causam perda de intensidade e provocam uma alteração na cor, principalmente em luminárias externas, em função da ação da radiação ultravioleta do sol
- Luz direta, aumento da eficiência do sistema: Apesar de ainda não ser a fonte luminosa mais eficiente, pode-se obter luminárias com alta eficiência, em função da possibilidade de direcionamento da luz emitida pelo LED.
- Ecologicamente correto: Não utiliza mercúrio ou qualquer outro elemento que cause dano à natureza.
- Ausência de ultravioleta: Não emitem radiação ultravioleta sendo ideais para aplicações onde este tipo de radiação é indesejada. Ex.: Quadros – obras de arte etc...
- Ausência de infravermelho: Também não emitem radiação infravermelho, fazendo com que o feixe luminoso seja frio.
- Com tecnologia adequada P.W.M, é possível a dimerização entre 0% e 100% de sua intensidade, e utilizando-se Controladores Colormix Microprocessados, obtém-se novas cores, oriundas das misturas das cores básicas. Que são: branco, azul, verde, azul, verde, amarelo, vermelho.
- Ao contrário das lâmpadas fluorescentes que tem um maior desgaste da sua vida útil no momento em que são ligadas, nos LEDs é possível o acendimento e apagamento rapidamente possibilitando o efeito “flash”, sem detrimento da vida útil.
- As principais vantagens dos LEDs são o fato de serem compactos, emitirem luz, necessitando apenas de uma pequena corrente, não aquecerem significativamente e durarem até cerca de 10 anos.
- Maior vida útil: Dependendo da aplicação, a vida útil do equipamento é longa, sem necessidade de troca. Considera-se como vida útil uma manutenção mínima de luz igual a 70%, após 50.000 horas de uso. Fonte: www.uniled.com.br