Brasil - Artigo publicado na revista Eletricidade Moderna, edição de novembro, analisa atual mercado de lâmpadas incandescentes e as medidas que possivelmente as extinguirão num futuro próximo |
Brasil - Para substituir as tradicionais lâmpadas incandescentes convencionais, as lâmpadas fluorescentes compactas e as incandescentes halógenas têm sido vistas como alternativas. Uma diretiva na União Europeia determina que gradativamente até 2012, e depois até 2016, apenas lâmpadas da classe de energia C com filamentos para tensão de rede sejam comercializadas. As atuais lâmpadas incandescentes e e halógenas não mais receberão a marca de conformidade além de estarem sujeitas à proibição ao fabricante ou importador. Outras diversas regras se aplicam ao consumo de lâmpadas incandescentes. E como as novas lâmpadas halógenas com enchimento de xenônio são cerca de 30% mais econômicas, a substituição das lâmpadas incandescentes por outros tipos correspondentes é iminente. Um artigo publicado na revista Eletricidade Moderna, na edição de novembro, analisa as lâmpadas incandescentes halógenas, tanto do ponto de vista técnico quanto no contexto da experiência com o modelo de substituição gradativa atualmente em curso no Peru, e traça um possível cenário para além de 2016. Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegraRevista_Eletricidade_Moderna_11.2011_Avanços_lâmpadas.pdf |
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