O projeto “2012 – Ano do Mercado Livre” começou a tomar forma com a reunião realizada na sede da Abraceel, em Brasília, no dia 23 de janeiro, com as presenças dos representantes das associações Anace, Abragef, Abraget, Abeeólica, Abrace, Abiape, Apine e Grupo Canal Energia (que participa do projeto oferecendo apoio logístico e coordenando ações de comunicação).
O grupo ainda é integrado pela Abragel, que, por questão de agenda, não pode participar da primeira reunião. A Abraceel participou com os diretores Reginaldo Medeiros (escolhido para coordenar do grupo) e Maurício Corrêa.
A campanha em favor do mercado livre será oficialmente lançada nas dependências da TV Câmara, na Câmara dos Deputados, em Brasília no dia 21 de março (quarta-feira), a partir das 15 horas, graças ao apoio da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura Nacional.
A campanha em favor do mercado livre será oficialmente lançada nas dependências da TV Câmara, na Câmara dos Deputados, em Brasília no dia 21 de março (quarta-feira), a partir das 15 horas, graças ao apoio da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura Nacional.
Foi escolhido um Comitê de Organização, integrado por Reginaldo Medeiros (Abraceel - coordenador do grupo), Rodrigo Ferreira (Canal Energia), Élbia Melo (Abeeólica), Luiz Fernando Vianna (Apine), Paulo Pedrosa (Abrace), Edmundo Pochmann (Abraget), Marcos Veloso (Abragef), Charles Lenzi (Abragel), Lúcio Reis (Anace) e Mário Menel (Abiape).
A idéia de organizar um conjunto de eventos para valorizar o papel do mercado livre de energia elétrica surgiu no I Encontro Anual do Mercado Livre, em 2009, quando, ao final, foi redigida a chamada “Carta de Florianópolis”. Em 2010, por uma série de dificuldades dos agentes envolvidos, não foi possível levar o projeto à frente
Em novembro passado, durante o III Encontro, realizado na Praia do Forte, em Salvador, a idéia ressurgiu com força e agora existe um claro interesse de todos os segmentos envolvidos no desenvolvimento do mercado livre. Serão adotadas várias ações voltadas para a educação para o mercado livre, ampliação da comunicação com a sociedade, aproximação com os meios de comunicação, inserção do mercado livre na agenda política do Congresso Nacional e a inserção do mercado livre na agenda econômica e energética do Governo.
“Todos nós acreditamos no trabalho coletivo das associações com interesse no mercado livre, em parceria com o Grupo Canal Energia. Assim, poderemos avançar bastante, ocupando espaços e contribuindo para aumentar a participação do nosso segmento no setor. Este é o nosso desafio e, como todos, temos total consciência que o Projeto 2012, o ano do mercado livre é um iniciativa coletiva, com foco em resultados, sem o qual teremos muita dificuldade na hora de negociarmos a manutenção do espaço atual do mercado livre no setor, quando do equacionamento da questão das concessões pelo Congresso Nacional”, disse Reginaldo Medeiros.
No dia 17 de fevereiro, as organizações que participam do projeto enviaram uma carta explicativa à presidente Dilma Rousseff e aos ministros Edison Lobão (Minas e Energia), Guido Mantega (Fazenda), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente), além de várias autoridades setoriais.
“O objetivo é coordenar uma série de ações com o propósito de valorizar as contribuições que o mercado livre de energia elétrica oferece à economia brasileira, ampliando o conhecimento sobre diversos aspectos do seu funcionamento a vários segmentos da sociedade, além de propor aprimoramentos regulatórios e de mecanismos de gestão, de modo a potencializar benefícios para todos: governo, indústria, comércio e consumidores individuais. Hoje, vale lembrar, o mercado livre de energia elétrica, apesar de já representar cerca de 27% da energia total comercializada no país, os seus inúmeros benefícios ainda não são percebidos por amplas camadas da sociedade brasileira”, destacou a carta.
A idéia de organizar um conjunto de eventos para valorizar o papel do mercado livre de energia elétrica surgiu no I Encontro Anual do Mercado Livre, em 2009, quando, ao final, foi redigida a chamada “Carta de Florianópolis”. Em 2010, por uma série de dificuldades dos agentes envolvidos, não foi possível levar o projeto à frente
Em novembro passado, durante o III Encontro, realizado na Praia do Forte, em Salvador, a idéia ressurgiu com força e agora existe um claro interesse de todos os segmentos envolvidos no desenvolvimento do mercado livre. Serão adotadas várias ações voltadas para a educação para o mercado livre, ampliação da comunicação com a sociedade, aproximação com os meios de comunicação, inserção do mercado livre na agenda política do Congresso Nacional e a inserção do mercado livre na agenda econômica e energética do Governo.
“Todos nós acreditamos no trabalho coletivo das associações com interesse no mercado livre, em parceria com o Grupo Canal Energia. Assim, poderemos avançar bastante, ocupando espaços e contribuindo para aumentar a participação do nosso segmento no setor. Este é o nosso desafio e, como todos, temos total consciência que o Projeto 2012, o ano do mercado livre é um iniciativa coletiva, com foco em resultados, sem o qual teremos muita dificuldade na hora de negociarmos a manutenção do espaço atual do mercado livre no setor, quando do equacionamento da questão das concessões pelo Congresso Nacional”, disse Reginaldo Medeiros.
No dia 17 de fevereiro, as organizações que participam do projeto enviaram uma carta explicativa à presidente Dilma Rousseff e aos ministros Edison Lobão (Minas e Energia), Guido Mantega (Fazenda), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente), além de várias autoridades setoriais.
“O objetivo é coordenar uma série de ações com o propósito de valorizar as contribuições que o mercado livre de energia elétrica oferece à economia brasileira, ampliando o conhecimento sobre diversos aspectos do seu funcionamento a vários segmentos da sociedade, além de propor aprimoramentos regulatórios e de mecanismos de gestão, de modo a potencializar benefícios para todos: governo, indústria, comércio e consumidores individuais. Hoje, vale lembrar, o mercado livre de energia elétrica, apesar de já representar cerca de 27% da energia total comercializada no país, os seus inúmeros benefícios ainda não são percebidos por amplas camadas da sociedade brasileira”, destacou a carta.